A partir de 1931, com a promulgação da Carta de Atenas (Grécia), surgem as primeiras tentativas de normatizar técnicas e procedimentos em nível internacional, buscando estabelecer princípios de práticas de restauração para a intervenção em patrimônios culturais.
Nas décadas seguintes, organizações não governamentais como ONU (Organização das Nações Unidas), Unesco e Icomos (International Council of Monuments and Sites ou Conselho Internacional de Monumentos e Sítios), passam a produzir encontros e promulgar documentos oficiais chamados de Cartas Patrimoniais, que expressam normas internacionais de salvaguarda e de preservação de bens culturais da humanidade.
Leia, atentamente, as informações contidas nas colunas “A” e “B” para, em seguida, assinalar a alternativa que reúne as correspondências CORRETAS entre as informações nessas contidas.
Coluna A
1. Carta de Veneza (1964).
2. Convenção de Paris (1972).
3. Carta de Brasília (1995).
Coluna B
I. Países sul-americanos discutem a questão diante da situação regional de uma cultura “sincretista” (ecletismo) e de resistência, no qual relaciona a autenticidade e a identidade; autenticidade e a mensagem; autenticidade e o contexto; a autenticidade e a materialidade. Outros pontos são levantados como o grau e a conservação da autenticidade. A Carta reforça a ideia de autenticidade da identidade regional como patrimônio cultural. Essa identidade é resultado de uma cultura plural à qual se agregam diferentes raças e etnias, que contribuíram para a formação da América Meridional.
II. O documento alerta para as ameaças do desaparecimento e da destruição do patrimônio mundial e o decorrente empobrecimento cultural das nações. É recomendado aos Estados-membros identificar, proteger, conservar e valorizar os bens em seus territórios a fim de transmiti-los às futuras gerações. A Convenção passou a classificar esses bens em “patrimônio cultural” e “patrimônio natural”.
III. Chama a atenção para a deterioração de monumentos e sítios, mantendo vivas as obras de arte e o testemunho histórico que elas compreendem. Recomenda que os trabalhos de restauração sejam documentados e publicados após sua conclusão. Desmistifica a edificação histórica, possibilitando uma releitura de sua vocação original, tornando o prédio compatível às necessidades sociais e culturais contemporâneas, sem alterar suas características fundamentais.
A sequência CORRETA desta associação é:
a.
1-I; 2-II; 3-III.
b.
1-III; 2-II; 3-I.
c.
1-II; 2-III; 3-I.
d.
1-II; 2-I; 3-III.
e.
1-III; 2-I; 3-II.
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Resposta: B. 1-III; 2-II; 3-I.
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