A partir da leitura e compreensão das informações desse estudo, como sua atuação prática, enquanto profissional de educação física que prescreve treinamentos para pessoas idosas no âmbito da saúde, será impactada? Quais aspectos relevantes ficam destacados a partir desse estudo? Lembre-se que muitas vezes os idosos buscam o exercício por indicação médica, e não necessariamente por apreciarem essa prática.
Soluções para a tarefa
Resposta:
O profissional de educação física que atua com a prescrição do treinamento físico como uma estratégia para a promoção da saúde deve estar ciente que a eficiência é algo relevantee que deve ser levada em conta. Isso fica evidente quando se observa que muitos buscam o treinamento após recomendação médica, devido a algum parâmetro de saúde que está alterado e pode ser compensado com o treinamento físico.Essa lógica também se aplica à população de idosos.
O estudo em questão deixa evidente que ambos os protocolos de treinamento são eficientes para promover ganhos de força, pelo teste de 1RM, da capacidade aeróbica, pela avaliação do pico de consumo de oxigênio e da potência muscular e pelo desempenho nos saltos, sem diferenças entre os grupos, mesmo que um deles tenha realizado apenas metade do volume total do treinamento, isto é, ficou metade do tempo envolvido com a rotina da academia.
Esses resultados trazem informações valiosas, demonstrando a grande eficiência de um treinamento concorrente, mesmo com repetições submáximas, e demonstra que a utilização de repetições máximas, além de ser um estímulo com maior risco para a segurança do praticante e gerar maior desconforto, causado pelas repetições até a falha concêntrica, não promovem nenhum benefício adicional.
Na prática profissional, estudos como esse demonstram que o treinamento é uma estratégia eficiente para promoção da saúde e melhora da qualidade de vida, mesmo com intervenções com baixa intensidade e baixo volume,o que sem dúvidas aumentará a adesão do idoso, já que ele estará envolvido por tempo menor com o treinamento, o que poderá inclusive contribuir para suamotivação na prática do treinamento físico.
Dessa forma, o profissional de educação física pode, a partir de intervenções simples como a demonstrada no estudo em questão, estimular que pessoas idosas participem de programas de intervenção com exercício, tendo uma chance maior de adesão, pois estará preocupado em desenvolver periodizações que sejam eficientes, isto é, produzir resultados significativos com um menor esforço envolvido, tanto no tocante à intensidade como ao volume, utilizando, por exemplo, repetições submáximas.
Explicação:
Resposta:
O profissional de educação física que atua com a prescrição do treinamento físico como uma estratégia para a promoção da saúde deve estar ciente que a eficiência é algo relevantee que deve ser levada em conta. Isso fica evidente quando se observa que muitos buscam o treinamento após recomendação médica, devido a algum parâmetro de saúde que está alterado e pode ser compensado com o treinamento físico.Essa lógica também se aplica à população de idosos.
O estudo em questão deixa evidente que ambos os protocolos de treinamento são eficientes para promover ganhos de força, pelo teste de 1RM, da capacidade aeróbica, pela avaliação do pico de consumo de oxigênio e da potência muscular e pelo desempenho nos saltos, sem diferenças entre os grupos, mesmo que um deles tenha realizado apenas metade do volume total do treinamento, isto é, ficou metade do tempo envolvido com a rotina da academia.
Esses resultados trazem informações valiosas, demonstrando a grande eficiência de um treinamento concorrente, mesmo com repetições submáximas, e demonstra que a utilização de repetições máximas, além de ser um estímulo com maior risco para a segurança do praticante e gerar maior desconforto, causado pelas repetições até a falha concêntrica, não promovem nenhum benefício adicional.
Na prática profissional, estudos como esse demonstram que o treinamento é uma estratégia eficiente para promoção da saúde e melhora da qualidade de vida, mesmo com intervenções com baixa intensidade e baixo volume,o que sem dúvidas aumentará a adesão do idoso, já que ele estará envolvido por tempo menor com o treinamento, o que poderá inclusive contribuir para suamotivação na prática do treinamento físico.
Dessa forma, o profissional de educação física pode, a partir de intervenções simples como a demonstrada no estudo em questão, estimular que pessoas idosas participem de programas de intervenção com exercício, tendo uma chance maior de adesão, pois estará preocupado em desenvolver periodizações que sejam eficientes, isto é, produzir resultados significativos com um menor esforço envolvido, tanto no tocante à intensidade como ao volume, utilizando, por exemplo, repetições submáximas.