Português, perguntado por ademir1227, 10 meses atrás

A partir da leitura dos textos motivadores e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, Dengue, Zika, Chikungunya: Por que o Brasil não consegue acabar com o Aedes Aegypti? Redija um texto dissertativo-argumentativo em norma padrão da língua portuguesa sobre o tema, apresentando proposta de intervenção, que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista sobre o assunto GALERA FAZ UM TEXTO AI PRA MIM PEQUENO NÃO PRECIA SER GIGANTE PFV


ademir1227: faz um texto ai de 8/10 linhas
ademir1227: ou 6

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Respondido por isabellycristina2376
3

Resposta:

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Correção de Redação

Correção de RedaçãoTemasZika vírus no contexto brasileiro

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Zika vírus no contexto brasileiro

Stoodi

A partir da leitura dos textos motivadores seguintes e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija um texto dissertativo-argumentativo em norma padrão da língua portuguesa sobre o tema “Zika vírus no contexto brasileiro”, apresentando proposta de intervenção que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista.

Texto I

A febre por Vírus Zika éuma doença viral aguda, transmitida principalmente por mosquitos, tais como Aedes aegypti, caracterizada por exantema maculopapular pruriginoso, febre intermitente, hiperemia conjuntival não purulenta e sem prurido, artralgia, mialgia e dor de cabeça. Apresenta evolução benigna e os sintomas geralmente desaparecem espontaneamente após 3-7 dias.

[...]

O principal modo de transmissão descrito do vírus é por vetores. No entanto, está descrito na literatura científica, a ocorrência de transmissão ocupacional em laboratório de pesquisa, perinatal e sexual, além da possibilidade de transmissão transfusional.

[...]

Segundo a literatura, mais de 80% das pessoas infectadas não desenvolvem manifestações clínicas, porém quando presentes são caracterizadas por exantema maculopapular pruriginoso, febre intermitente, hiperemia conjuntival não purulenta e sem prurido, artralgia, mialgia e dor de cabeça e menos frequentemente, edema, dor de garganta, tosse, vômitos e haematospermia. Apresenta evolução benigna e os sintomas geralmente desaparecem espontaneamente após 3 a 7 dias. No entanto, a artralgia pode persistir por aproximadamente um mês.

(Disponível em: https://agencia.fiocruz.br/zika - Acesso em: 17 ago. 2017).

Texto II

Os casos de dengue, chikungunya e zika registraram queda nos três primeiros meses de 2017 em comparação ao mesmo período do ano passado. De acordo com o boletim do Ministério da Saúde, as notificações de dengue tiveram redução de 89,8%; chikungunya, 76,3%; e zika, 97,6%. Os dados fazem parte da pesquisa realizada do início do ano até o dia 18 de fevereiro.

[...]

Foram registrados 1.653 casos de zika no país. Redução de 97,6% em relação a 2016, com 30.683 casos no mesmo período. A análise da taxa de casos prováveis mostra uma baixa incidência em todas as regiões geográficas até o momento.

Em relação às gestantes, foram registrados 286 casos prováveis, sendo 30 confirmados por critério clínico-epidemiológico ou laboratorial. Não houve registro de óbitos por zika em 2017.

Texto III

Um novo estudo científico, [publicado em 16 de setembro de 2016], reforça a relação do zika vírus com a epidemia de microcefalia registrada no Brasil em 2015.

Realizado a pedido do Ministério da Saúde, o trabalho examinou crianças nascidas com microcefalia e sem a malformação e concluiu, por exames laboratoriais, que a infecção pelo zika vírus tem forte relação com os casos de crianças com microcefalia.

Publicado na revista científica The Lancet, o estudo traz, pela primeira vez, resultado preliminar de um trabalho de caso-controle realizado no Brasil. “Esta análise preliminar mostra uma forte associação entre microcefalia e confirmação laboratorial de infecção pelo vírus zika”, escrevem os autores.

O estudo reforça a relação já reconhecida pelo governo brasileiro desde novembro de 2015, entre o zika e a ocorrência de microcefalia em bebês cujas mães foram infectadas pelo vírus. O Brasil é pioneiro no estudo da relação do zika vírus com a microcefalia e conta com parceiros nacionais e internacionais nas investigações, como parte do esforço mundial para as descobertas relacionadas ao zika.

Entre as recomendações dos pesquisadores está o alerta às autoridades de saúde em todo o mundo para o risco de uma epidemia global de microcefalia e outras complicações ligadas ao vírus. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o zika vírus já foi detectado em 61 países, a maioria deles nas América

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