a participação das mulheres era apenas fora do campo sagrado na competição de brigas?
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A brasileira Cris Cyborg garante que já foi vítima de preconceito (Foto: Reprodução)
Com a maior franquia de MMA do mundo, o UFC, movimentando a mais nova categoria feminina criada, o peso-pena, há quem pense que o mundo das lutas se mostra completamente receptivo às mulheres. De fato, houve uma evolução significativa ao longo dos últimos anos para as lutadoras nas artes marciais. No entanto, a realidade delas está longe de ser a ideal, principalmente quando comparada aos homens, e a correção da desigualdade que persiste é projetada para um futuro, que as mulheres esperam que não esteja tão distante.
Uma das maiores atletas da história do MMA, Cristiane "Cyborg" Justino é a prova de que a discriminação pode ser um obstáculo também para atletas de alto nível. Ao relembrar o início de sua história no esporte, ela mostra que o preconceito pode começar dentro de casa.
- No começo da minha carreira, sim, sofri preconceito, não era “normal” uma mulher lutar. Até na minha casa mesmo, minha mãe dizia: “Não quero minha filha lutando”. No começo, não falei para ela que eu fazia luta. Quando aparecia com um olho roxo, falava que era no handebol, nunca falava que era da luta. Até porque ela não concordava, confundia briga com luta. Agora minha mãe sabe que é luta, que uma profissional luta com outra profissional, que as duas estão preparadas para isso, que você recebe, é trabalho. No começo, sofri um pouco de preconceito, mas nunca liguei para o que as pessoas pensavam, sempre fui muito determinada com as coisas que quero. As atletas ficam mais fortes e com o braço maior quando treinam. Você fica
Resposta:
Siim
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