a parábola do elefante preso à estaca no chão talvez tenha sido uma das primeiras correntes de e.mail populares no Brasil ela narra a historia de um menino que ao ver um elefante de circo acorrentado a uma oequena estaca no chão questiona seus pais sobre a razão pelo qual o animal gigantescos simplesmente não se solta com um pequeno puxão na corrente os pais da criança então explicam que o elegante foi preso aquele pedaço de madeira poucos dias depois de nascer e.ao crescer e acostumar. se à condição de cativo jamais cogitou a hipótese de se soltar com base nessa parábola análise as assercoes abaixo e a relação propista entre elas.
Soluções para a tarefa
As asserções são as seguintes:
I. Quando o Marxismo propôs uma revolução de ordem socioeconômica no seio do século XIX, causou um profundo estranhamento entre os europeus. Os estratos dominantes da sociedade, que tinham controle sobre as indústrias e sobre o Capital, certamente não queriam ser prejudicados pela Luta de Classes. Involuntariamente, muitos trabalhadores acabaram fortalecendo essa resistência da burguesia industrial.
PORQUE
II. Os operários, em sua maioria pobres, não tinham muitos recursos além daqueles providos pelo trabalho nas indústrias. A Luta de Classes teorizada pelos marxistas não era uma ideia popular entre os trabalhadores, porque alguns já estavam “habituados” à exploração e outros simplesmente não queriam perder suas únicas fontes de sustento.
I é verdadeira. Embora a posição marxista tenha conseguido também grande apoio entre uma parte do proletariado (especialmente em alguns países específicos, como Rússia e Alemanha), uma parte considerável via com estranheza aquelas proposições, e se opunham aos ideais de Marx.
II é verdadeira, de modo que parte dos trabalhadores temia que, com aquela direção política, poderiam perder os seus empregos e outros viam como natural a ordem social que o capitalismo havia criado, de modo que consideravam impossível modificá-la.
II completamente e justifica o que é exposto em I, dando uma razão para esta recusa de parte dos trabalhadores.