À nossa volta, existe hoje uma espécie de evidência fantástica do consumo e da abundância, criada pela multiplicação dos objetos dos serviços, dos bens materiais, originando como que uma categoria de mutação fundamental na ecologia da espécie humana. Para falar com propriedade, os homens da opulência não se encontram rodeados, como sempre acontecera, por outros homens, mas mais por objetos. O conjunto das suas relações sociais já não é tanto o laço com os seus semelhantes quanto, no plano estatístico segundo uma curva ascendente, a recepção e a manipulação de bens e mensagens, desde a organização doméstica muito complexa e com suas dezenas de escravos técnicos até ao “imobiliário urbano” e toda a maquinaria material das comunicações e das atividades profissionais, até o espetáculo permanente da celebração do objeto da publicidade(...).” (BAUDRILLARD: 2007,16). O texto citado permite afirmar que: a humanização chegou com os aparelhos eletrônicos. os homens querem se desprender dos bens materiais. o homem contemporâneo está mais humano. o homem moderno convida os amigos para conhecer o seu imobiliário urbano. os homens na contemporaneidade não se encontram mais rodeados por outros homens, mas por objetos.
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Resposta:
os homens na contemporaneidade não se encontram mais rodeados por outros homens, mas por objetos.
Explicação:
FIZ E ACERTEI !
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