Question

A mossa em prantus
poeta encontrou uma pedra no meio do caminho, nunca esquesseu desa pedra, que lhe deu asunto
pera o seu poema mais conhecido. Não sendo poeta, encontrei não uma, maz infinitas pedras no mero 00
caminho, e não só no meio, mas no inicio e no fim de cada caminho. Não me renderan um unico poemd,
nem messmo uma modessta cronica.
mas jamais esqueci a primeira mossa que vi xorando. Eu devia ter seiz ou sete anos, axava que só as
chanssas podiam e deviam xorar, tinham motivos bastante para iso, dexde as fraldas molhadas nos
primeiros messes de esitência até a inespugnável barreira dos "não pode" que emparedam a infància e
criam neuras para o resto da vida.
Um adulto xorando era incompreenssivel para mim, um acontesimento pazmoso, uma aberação da
natureza, poiz os adultos podiam tudo e tudo lhes é permitido. E a mossa era um adulto, ao menos para
mim, embora ela foze realmente massa, al pelos 15 anos ou pouco mais.
Exorava. Não abrindo o bereiro como as crianssas, mas dolorozamente, e na certa misturando motivos.
Mesmo asim fiquei imaginando a cauza do seu pranto. Faltara a escola e por iso ficara sem
sobremessa? Fora proibida de brincar na calssada? Queriar ganhar uma bicicleta e fora convensida a
continuar com o inxipido velosipede?
Vi muita gente xorando depoiz, homens feitos, mulheres maduras. Eu mesmo quando levo meus
trancos, repito o menino que la para debaicho da messa de jantar para poder xorar sem pasar recibo da
minha dor. Hoje, ficara feio ezconder-me debaicho das messas, mas sei que é um bom lugar para iso.
Melhor do que a cama, onde devemos faser outras coisas. A mossa que xorava não se excondera,
Xorava de manssinho, na verdade nem parecia estar xorando. Devia apenas estar muito fliste porque
modurava todos os motivos para a sua tristeza.
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Answer 1

Resposta:

o texto super te respondel o poeta da moca modurava seus motivos para tristezas