Question

A minha alma tá armada e apontada
Para cara do sossego!
(Sêgo! Sêgo! Sêgo! Sêgo!)
Pois paz sem voz, paz sem voz
Não é paz, é medo!
(Medo! Medo! Medo! Medo!)
Às vezes eu falo com a vida
Às vezes é ela quem diz
Qual a paz que eu não quero conservar
Pra tentar ser feliz?
Às vezes eu falo com a vida
Às vezes é ela quem diz
Qual a paz que eu não quero conservar
Pra tentar ser feliz?
A minha alma tá armada e apontada
Para a cara do sossego!
(Sêgo! Sêgo! Sêgo! Sêgo!)
Pois paz sem, paz sem voz
Não é paz é medo
(Medo! Medo! Medo! Medo!)
Às vezes eu falo com a vida
Às vezes é ela quem diz
Qual a paz que eu não quero conservar
Pra tentar ser feliz?
Às vezes eu falo com a vida
Às vezes é ela quem diz
Qual a paz que eu não quero conservar
Pra tentar ser feliz?
As grades do condomínio
São pra trazer proteção
Mas também trazem a dúvida
Se é você que tá nessa prisão
Me abrace e me dê um beijo
Faça um filho comigo
Mas não me deixe sentar na poltrona
No dia de domingo (domingo!)
Procurando novas drogas de aluguel
Neste vídeo coagido
É pela paz que eu não quero seguir admitindo
Às vezes eu falo com a vida
Às vezes é ela quem diz
Qual a paz que eu não quero conservar
Pra tentar ser feliz?
Às vezes eu falo com a vida
Às vezes é ela quem diz
Qual a paz que eu não quero conservar
Pra tentar ser feliz?
As grades do condomínio
São pra trazer proteção
Mas também trazem a dúvida
Se é você que tá nessa prisão
Me abrace e me dê um beijo
Faça um filho comigo
Mas não me deixe sentar na poltrona
No dia de domingo (domingo!)
Procurando novas drogas de aluguel
Neste vídeo coagido
É pela paz que eu não quero seguir admitindo
Procurando novas drogas de aluguel
Neste vídeo coagido
É pela paz que eu não quero seguir admitindo
Me abrace e me dê um beijo
Faça um filho comigo
Mas não me deixa sentar na poltrona
No dia de domingo! (domingo!)
Procurando novas drogas de aluguel
Neste vídeo coagido
É pela paz que eu não quero seguir admitido
Procurando novas drogas de aluguel
Neste vídeo coagido
É pela paz que eu não quero seguir admitindo
É pela paz que eu não quero seguir
É pela paz que eu não quero seguir
É pela paz que eu não quero seguir admitido
É pela paz que eu não quero seguir
É pela paz que eu não quero seguir
É pela paz que eu não quero seguir admitido 1 você já conhecia essa música? O que achou dela? .. .................................,............................... 2 você conseguiu verificar qual o tema tratado na letra da canção?... .................................................
3 nessa letra existe a voz de alguém que se dirige ao seu interlocutor e aquele que ouve a letra e interage com ela pedindo lhe o que esse eu pede pra que? porque?em sua opinião ele será atendido preciso urgente

Answer 1

MINHA ALMA

Rappa

1) Não. É uma letra de protesto.

2) Traz uma posição contra passividade e submissão .

3) Fala com a vida e percebe o que está em volta. Outras vezes, a vida ensina e acontecem coisas que despertam a sua intolerância pelo silêncio.

O eu lírico o leva a querer um relacionamento e ser pai, ou seja, seguir a norma, mas não aceita ser engolido pela rotina e marasmo.

E isso o leva a denunciar a resignação. Ele denuncia a falsa paz, uma ilusão de sossego que inibe as transformações sociais.

Vivemos numa sociedade marcada pelo racismo, pobreza e violência e essa letra mostra que não devemos aceitar a passividade, discriminação e silêncio. Precisamos falar. Só assim podemos mudar.

*Marcelo Yuca, principal letrista do grupo Rappa, sofreu um assalto e ficou paraplégico terminando sua carreira de baterista. Foi vítima da violência que tanto denunciou. Ele faleceu dia 18 de janeiro de 2019 de derrame. Vai fazer falta nesse clamor pela paz verdadeira.

Answer 2

Resposta:

MINHA ALMA

Rappa

1) Não. É uma letra de protesto.

2) Traz uma posição contra passividade e submissão .

3) Fala com a vida e percebe o que está em volta. Outras vezes, a vida ensina e acontecem coisas que despertam a sua intolerância pelo silêncio.

O eu lírico o leva a querer um relacionamento e ser pai, ou seja, seguir a norma, mas não aceita ser engolido pela rotina e marasmo.

E isso o leva a denunciar a resignação. Ele denuncia a falsa paz, uma ilusão de sossego que inibe as transformações sociais.

Vivemos numa sociedade marcada pelo racismo, pobreza e violência e essa letra mostra que não devemos aceitar a passividade, discriminação e silêncio. Precisamos falar. Só assim podemos mudar.

*Marcelo Yuca, principal letrista do grupo Rappa, sofreu um assalto e ficou paraplégico terminando sua carreira de baterista. Foi vítima da violência que tanto denunciou. Ele faleceu dia 18 de janeiro de 2019 de derrame. Vai fazer falta nesse clamor pela paz verdadeira.

Explicação: