Filosofia, perguntado por jlbianque, 4 meses atrás

À medida que o ser humano evoluía através de suas experiências, poder criativo e organização cultural, seu senso crítico também se tornava mais apurado, neste sentido a filosofia exerceu e exerce certa função social. Com base no exposto, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas:


danchrystian1: As duas asserções são proposições verdadeiras, e a segunda é uma justificativa correta da primeira

Soluções para a tarefa

Respondido por elamambretti
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A filosofia exerceu e exerce certa função social:

As duas asserções são proposições verdadeiras, e a segunda é uma justificativa correta da primeira.

I- Correto- Cita-se a função social e revolucionária dos filósofos, inseridos nos vários contextos em que as culturas estiveram imersas durante a história.

PORQUE

II- Correto - A Filosofia começa dizendo não às crenças e aos preconceitos do senso comum e, sendo assim, que não sabemos o que imaginávamos saber.

A filosofia surge da necessidade de se compreender a realidade, longe do senso mítico ou comum. Pois filosofia é questionamento racional e para tanto, se distingue em tempo e espaço.

É função da filosofia pensar sobre si mesma e sobre o homem. Ora, sabemos que culturalmente somos distintos de acordo com o tempo histórico que vivemos.  É essa a reflexão que nos permite avançar da ignorância, do não saber, do que anteriormente achávamos que sabíamos.

Bons estudos!


profkelia: Resposta Correta: Cita-se a função social e revolucionária dos filósofos, inseridos nos vários contextos em que as culturas estiveram imersas durante a história.
Respondido por franone10
23

Resposta:

As duas asserções são proposições verdadeiras, e a segunda é uma justificativa correta da primeira

Explicação:

Dos vários contextos em que as culturas estiveram imersas em toda a sua história, cita-se a função social e, por vezes, revolucionária, dos filósofos. Isso porque, “A Filosofia começa dizendo não às crenças e aos preconceitos do senso comum e, portanto, que não sabemos o que imaginávamos saber […]” (CHAUÍ, 2001, p. 9)

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