A Mão Invisível. Em 1776 XXXX entregou, de mão beijada, a explicação para o equilíbrio aparente de uma economia descentralizada. Segundo ele, não é pela benevolência do açougueiro, do cervejeiro ou do padeiro que nos é garantido o jantar, mas pelo egoísmo deles, ao agirem em benefício próprio. Na contabilidade final e geral, embora busquem seu próprio bem, cada um é levado, por uma “mão invisível”, a promover um fim que não fazia parte de seus intentos. Essa mesma “mão invisível” é o regulador da economia, que não está sujeita a rédeas e governos, mas que deve ser deixada livre, para sambar à vontade em um ambiente de competição. Ao invés de gerar o caos, a livre concorrência acaba sempre conduzida por essa “mão invisível” a um resultado favorável à própria economia. Entender essa “mão invisível”, e tentar prever seu próximo movimento, tem sido a busca do Eldorado de gerações de economistas. A “mão invisível” tem atuado ao longo de séculos de compra, venda e troca, ora dando um empurrãozinho na competência, ora dando um tapa na incompetência. Mas sempre garantindo a sobrevivência e saúde do próprio mercado. Segundo Smith, a coisa funciona bem enquanto os governos não decidem dar uma mãozinha e inibir o progresso com a distribuição de privilégios, as famosas medidas restritivas que acabam favorecendo os monopólios. Então a “mão visível” tenta roubar a batuta da “mão invisível”, não para reger a orquestra, mas para acenar vantagens para os nobres de camarote. A explosão do comércio eletrônico já começa a instigar planos de controle que poderão atrair as ganas de alguns por privilégios nessa área. É o que pode acontecer com a nova lei postal, que parece ir além de apenas criar mecanismos que garantam ao consumidor o recebimento das encomendas. Além das regras convencionais contra violação de correspondência e outras ilegalidades, a nova lei prevê indenizações para clientes que pagam reais e acabam embrulhados por pacotes virtuais. A mão invisível, a qual faz referência o texto, ou seja, o livre funcionamento do mercado, com um sistema de preços determinando as quantidades a serem produzidas e vendidas que geraria automaticamente o equilíbrio econômico, é a visão de:
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Olá,
A concepção de "mão invisível" não é nada mais e nem menos do que a Lei da Oferta e da Procura, conhecida por alguns como Lei da Oferta e da Demanda. Basicamente, o que irá regular os preços é a quantidade de pessoas que desejam determinado produto. Se há muita procura, o valor logicamente irá subir.
Do contrário, cairá. Também há uma relação entre a quantidade de vendedores ou produtores que oferecem determinado produto ou serviço e o preço destes. Ou seja, se houverem muitos, a tendência é que o preço baixe. O contrário disso também é válido.
Esse conceito é do economista e estudioso inglês Adam Smith, autor de A Riqueza das Nações.
Espero ter ajudado!
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A concepção de "mão invisível" não é nada mais e nem menos do que a Lei da Oferta e da Procura, conhecida por alguns como Lei da Oferta e da Demanda. Basicamente, o que irá regular os preços é a quantidade de pessoas que desejam determinado produto. Se há muita procura, o valor logicamente irá subir.
Do contrário, cairá. Também há uma relação entre a quantidade de vendedores ou produtores que oferecem determinado produto ou serviço e o preço destes. Ou seja, se houverem muitos, a tendência é que o preço baixe. O contrário disso também é válido.
Esse conceito é do economista e estudioso inglês Adam Smith, autor de A Riqueza das Nações.
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