A malária é uma doença endêmica da região amazônica causada por um protozoário. A transmissão ocorre pela picada do mosquito-prego, e causa quadros anêmicos e picos frequentes de febre. A que se devem esses sintomas?
A)À destruição das células musculares pelo protozoário.
B)À destruição das células pulmonares pelo protozoário.
C)À destruição das hemácias pelo protozoário
D)À destruição dos neurônios pelo protozoário.
E)À destruição do osso pelo protozoário.
Soluções para a tarefa
Resposta:
É uma doença infecciosa febril aguda, de curta duração (no máximo 10 dias), e de
gravidade variável. Possui dois ciclos epidemiológicos de transmissão: o silvestre (que
ocorre entre primatas não humanos, onde o vírus é transmitido por mosquitos silvestres)
e o urbano.
Agente Etiológico:
A transmissão da enfermidade não é feita diretamente de uma pessoa para outra.
Para isso, é necessário que o mosquito pique uma pessoa infectada e, após o vírus da febre
amarela, (pertencente ao gênero Flavivírus, da família Flaviviridae) ter se multiplicado
(nove a 12 dias), pique um indivíduo que ainda não teve a doença e não tenha sido
vacinado. O vírus e a evolução clínica da doença são idênticos para os casos de febre
amarela urbana e de febre amarela silvestre, diferenciando-se apenas o transmissor da
doença. A febre amarela silvestre ocorre, principalmente, por intermédio de mosquitos do
gênero Haemagogus. Uma vez infectado em área silvestre, a pessoa pode, ao retornar,
servir como fonte de infecção para o Aedes aegypti (também vetor do dengue), principal
transmissor da febre amarela urbana.
Explicação:
febre alta; icterícia (coloração amarelada da pele e do branco dos olhos); hemorragia (especialmente a partir do trato gastrointestinal); eventualmente, choque e insuficiência de múltiplos órgãos.
A infecção acontece quando uma pessoa que nunca tenha contraído a febre amarela ou tomado a vacina contra ela circula em áreas florestais e é picada por um mosquito infectado. Ao contrair a doença, a pessoa pode se tornar fonte de infecção para o Aedes aegypti no meio urbano