a maioria dos africanos que entraram no brasil ao longo dos primeiros seculos da coloizaçao portuguesa era originariade qual regiao?
A- egito e angola
B- congo-angolona
C- africa do sul e guine
Soluções para a tarefa
Resposta:
C
Explicação:
Resposta:
Resposta: A língua portuguesa no continente africano é falada em vários países e é a língua oficial de Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique e São Tomé e Príncipe e — mais recentemente — a Guiné Equatorial. Existem também grandes comunidades de língua portuguesa na maioria dos países da África Austral, compostas de portugueses, angolanos e moçambicanos. Estimativas indicam que existem cerca de quinze milhões[nota 1] de falantes nativos de português e incluindo os falantes de português como segunda língua nessa soma esse número chega a 41,5 milhões[nota 2] dos falantes em toda África. Assim como o francês e o inglês, o português tornou-se uma língua pós-colonial em África e uma das línguas oficiais da União Africana, da Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral, da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental, da Comunidade Económica dos Estados da África Central, do Mercado Comum da África Oriental e Austral e da Comunidade dos Estados do Sahel-Sara. O português coexiste na Guiné-Bissau, em Cabo Verde e São Tomé e Príncipe com vários crioulos de base portuguesa (crioulos da Alta Guiné e do Golfo da Guiné), e em Angola, Moçambique e Guiné-Bissau com línguas africanas autóctones (principalmente da família nigero-congolesa).[1]
Além das instituições de língua portuguesa, Cabo Verde, Guiné-Bissau e São Tomé e Príncipe são também membros da Organização Internacional da Francofonia e Moçambique é membro da Comunidade das Nações e tem o estatuto de observador na Francofonia. Por outro lado, a Guiné Equatorial anunciou em 2011 a sua decisão de introduzir o português como terceira língua oficial, além do espanhol e do francês, e entrou como membro de pleno direito da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) em 2014.[2][3][4] Maurícia, Namíbia e Senegal também aderiram à CPLP como membros observadores associados.[5]
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