A longa administração pombalina (1750-1777) causou controvérsias ao expulsar os jesuítas de Portugal e de todos seus domínios, em 1759.
Tal expulsão, que implicava o confisco dos bens dos religiosos, pode ser atribuída:
a) ao enorme déficit do Tesouro português, provocado pelas despesas feitas com a construção de Lisboa, destruída pelo terremoto de 1755.
b) à antipatia que o ministro, seguidor da filosofia iluminista, nutria pelos jesuítas, responsáveis pelo atraso cultural do país.
c) à vontade de igualar-se à monarquia francesa, que praticava o despotismo esclarecido.
d) ao processo de centralização administrativa, que exigia a eliminação da Companhia de Jesus, acusada de formar um estado à parte.
Soluções para a tarefa
Letra D.
Pombal visava a centralização política, querendo derrubar o estado à parte formado pela Companhia de Jesus, e a própria organização, e a exploração dos recursos que haviam nas terras, que estavam sob domínio dos jesuítas. Por isso, ele os expulsou dos domínios pombalinos.
A expulsão dos jesuítas de Portugal pode ser atribuída ao que está apontado na letra D) ao processo de centralização administrativa, que exigia a eliminação da Companhia de Jesus, acusada de formar um estado à parte.
Enquanto atuava como ministro, Sebastião José de Carvalho e Melo, mais conhecido como Marquês de Pombal, colecionava adversários no meio político.
Os jesuítas possuíam força política no país, através da religião, e passaram a interferir na vida de Pombal, não permitindo seu casamento e prejudicando alguns projetos seus. A partir daí, os conflitos de Pombal com os jesuítas se intensificariam.
Uma tentativa de assassinato ao rei em 1758 foi o suficiente para Pombal tirar o poder dos nobres e expulsar os jesuítas do país, dando fim à Companhia de Jesus. Alguns acusados foram condenados, enquanto outros foram mortos.
Marquês de Pombal se tornou ditador e defendia o absolutismo, ou seja, a centralização administrativa no rei.
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