Filosofia, perguntado por Jeferson2159, 5 meses atrás

a lógica, assinale a incorreta:

a) Toda leão é um felino; nenhum felino nasce do ovo; nenhum leão nasce do ovo.

b) Premissa 1: O remédio R curou a AIDS do paciente A. Premissa 2: O remédio curou a AIDS do paciente B. Premissa 3: O remédio R curou a AIDS do paciente C. Premissa 4: O remédio R curou a AIDS do paciente D. Premissa 5: O remédio R curou a AIDS do paciente E. Conclusão: O remédio R cura a AIDS.

c) Todos os médicos têm curso superior. Patrícia tem curso superior. Logo, patrícia é médica.

d) Em minha escola há meninos e meninas. Existem meninos que não gostam de estudar. Portanto, existem meninos da minha escola que não gostam de estudar


A linguagem da literatura se especifica diante da linguagem da ciência, da religião, da moral, como sistemas de valores. Qualquer elemento formal abstrato –a trama, a fábula, a rima, o tema, o motivo –só entra na literatura quando já embebido de valor, de dimensão moral, não como trama ou forma abstratas (fantasiosa), mas como bem, mal, verdade, mentira, crime, dever, morte, vitória, etc (...)” (BAKHTIN apud TEZZA, 2003, p. 36-37). “O poeta, quando escreve, não seleciona um sistema abstrato (fantasioso) de possibilidades fonéticas, gramaticais, lexicais –seleciona, isto sim, as avaliações sociais implícitas em cada palavra. Para o Círculo de Bakhtin, a palavra já entra na arte carregada de intenções, opiniões, traços sociais, com todas as marcas de seu território valorativo” (TCHOUGOUNNIKOV, 2005, p. 16-17). “As línguas são concepções do mundo, não abstratas, mas concretas, sociais, atravessadas pelo sistema das apreciações, inseparáveis da prática corrente e da luta das classes. Por isso cada objeto, cada noção, cada ponto de vista, cada apreciação, cada entoação, encontra-se no ponto de intersecção das fronteiras das línguas-concepções do mundo, é englobado numa luta ideológica encarniçada.// A língua do século XVI, e especialmente a de Rabelais, é acusada por vezes de ingenuidade, ainda hoje em dia. Na realidade, a história das literaturas européias não conhece língua menos ingênua que ela” (BAKHTIN, 2008 [1940-65], p. 415). Os trechos acima, entre outros pontos, estão dizendo que quando lemos um texto temos que considerar:

a) Que a linguagem é desnecessária

.b) Que a língua é secundária.

c) Que o discurso direto não seja importante.

d) Que todo texto, verbal ou não verbal, tem uma ideologia (para Paulo Freire, a ideologia tem a ver com encobrir a verdade dos fatos, com o uso da linguagem para encobrir a realidade) presente.

Soluções para a tarefa

Respondido por ameliasilva2306
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Resposta:

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Jeferson2159: Qual ?
Jeferson2159: ???
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