A Loba Capitolina é a referência mais conhecida deste povo. Habitaram a região da Itália entre XII e VI a.c, sendo tido como os responsáveis pelo desenvolvimento do arco pleno (ou de meia volta) e suas esculturas eram de feições fortes e musculatura robusta, e que influenciou os bustos e retratos romanos. Tais afirmações dizem respeito aos:
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Resposta:
A Loba Capitolina é uma escultura de bronze, mantida nos Museus Capitolinos, de dimensões aproximadamente naturais que representa a loba das narrativas romanas sobre a Fundação de Roma. É tradicionalmente considerada como uma peça da arte etrusca, mais precisamente do escultor Vulca de Veios, que teria sido fundida no curso inferior do rio Tibre e que permaneceu em posse de Roma desde a Antiguidade. Porém estudos recentes encabeçados pela Universidade de Salento demonstraram, através do uso de datação por radiocarbono, que é uma obra feita na Idade Média, mais precisamente entre os séculos XI-XII,[1] quando surgiram técnicas que permitiam a fusão de obras de bronze desse tamanho em uma única peça. Nela foi anexada uma outra peça, atribuída a Pollaiuolo, no século XV, figurando Rômulo e Remo sendo alimentados. Esta parte foi anexada em 1471, quando o bronze foi doado pelo Papa Sisto IV à cidade de Roma e transferido do Latrão ao Capitolino
As afirmações quanto a Loba Capitolina remetem aos povos antigos de Roma, considerada símbolo da fundação de Roma. A Loba Capitolina teria amamentado o filho de Rômulo, primeiro Rei da Cidade.
O que é a Loba Capitolina?
A Loba Capitolina é uma escultura, símbolo de Roma que representa a fundação da cidade. É o símbolo da cidade eterna, senda a mesma, a principal atração dos museus Capitolinos.
Segundo a lenda, Rômulo e Remo, irmãos gêmeos foram salvos e amamentados pela loba, ocorrendo assim, o início da civilização romana.
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