A literatura sobre a criação da Saúde Coletiva no Brasil sugere que suas raízes históricas datam dos anos 1950-1960, em movimentos originários dos Estados Unidos, da reforma da escola médica (medicina integral e preventiva) e da reforma da assistência, no sentido de incluir a população mais pobre (medicina comunitária). Mota et al. (2018) complementa que as bases preventivista não podem ser vistas sem suas aplicações in loco, sem suas propostas de grupo ou mesmo sem sua capacidade de imprimir inovações expressas da própria história de cada uma dessas escolas médicas no período. Só por um tal viés analítico poderemos perceber, mais adiante, a participação desses grupos e suas instituições na formulação de um pensamento social em saúde e da Saúde Coletiva brasileira e considerar que esse pensamento é composto por diversas correntes.
MOTA, A.; SCHRAIBR, L. B.; AYRES, J. R. de. C. M. Desenvolvimentismo e preventivismo nas raízes da Saúde Coletiva: reformas do ensino e criação de escolas médicas. Interface: Comunicação Saúde Educação, v. 22, n. 65, p. 337-348, 2018.
Desta maneira, o modelo preventivista, baseado na proposta de Leavell e Clarck do modelo da história natural da doença, surgiu com a crise do Capitalismo e incapacidade dos governos de arcarem com os custos da saúde no contexto médico hospitalar. Considerando o texto anterior, o modelo preventivista pressupõe que toda doença:
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Alternativa 2:
Tem um percurso natural de pré-patogênese, patogênese e de recuperação.
Explicação: Pg 21 livro Saude Coletiva Unicesumar
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