A Literatura Infantil foi constituída como gênero durante o século XVII, época em que as mudanças na estrutura da sociedade desencadearam o início da ascensão da família burguesa. Dessa forma, emerge a necessidade de organização da escola e a Literatura Infantil se converte em instrumento pedagógico.
PINGOELLO, Ivone; FURTADO, João Carlos Dias. Língua Portuguesa: Leitura, Produção de Texto e Literatura Infantil. Maringá-Pr.: UniCesumar, 2020.
O século XVII foi um importante marco para a história ocidental, pois a partir deste momento ocorreram as transformações que marcariam para sempre nosso modo de ver, pensar e agir no mundo, o que se reflete, inclusive, no âmbito da literatura adulta, mas sobretudo da literatura infantil, que vai então assimilar os novos valores sociais erigidos. Sobre o contexto do surgimento da literatura infantil e seus desdobramentos, analise as afirmações a seguir.
I. As primeiras obras voltadas para o público infantil surgem na França do século XVII, com autores como La Fontaine e Charles Perrault. Este último, de formação católica, realizou textos com forte caráter moralizante.
II. As raízes da literatura infantil estão na tradição oral e nas manifestações literárias populares advindas do folclore de cada país, as quais foram reproduzidas e adaptadas por compiladores como Charles Perrault e os Irmãos Grimm.
III. Jacob e Wilhelm Grimm, mais conhecidos como Irmãos Grimm, iniciaram seus trabalhos estudando a língua alemã através da análise de dados da memória popular, da tradição oral e do folclore germânico, elementos esses que influenciaram seus contos.
IV. Hans Christian Andersen, autor do século XIX, assimilou as mudanças sociais e culturais de seu tempo e dedicou-se à produção de contos com caráter fantasioso, emotivos e líricos, o que vemos em obras como “Soldadinho de Chumbo”, por exemplo.
É correto o que se afirma em:
Soluções para a tarefa
Resposta:
A economia capitalista moderna deve aumentar a produção constantemente se quiser sobreviver [...].
Mas só produzir não é o bastante. Também é preciso que alguém compre os produtos, ou os industrialistas
e os investidores irão à falência. Para evitar essa catástrofe e garantir que as pessoas sempre comprem o que quer que a indústria produza, surgiu um novo tipo de ética: o consumismo.
A maioria das pessoas ao longo da história viveu em condições de escassez. [...]. Uma pessoa boa evitava
luxos, nunca desperdiçava comida e remendava as calças rasgadas em vez de comprar novas. Somente reis
e nobres se permitiam renunciar publicamente a tais valores e ostentar suas riquezas.
O consumismo vê o consumo de cada vez mais produtos e serviços como algo positivo. Encoraja as
pessoas a cuidarem de si mesmas, a se amarem e até a se matarem pouco a pouco por meio do consumo
exagerado. [
Explicação:
Resposta:
todas as alternativas estão corretas
Explicação:
páginas 149, 150 e 151 do livro