A linguagem poética com que Euclides da Cunha criou vários momentos da luta e da vida no sertão aparece na visão poética das reações humanas em face do mundo: um contraste quase barroco em um texto marcado pela estética clássica. É o que se percebe nos trechos da obra “Os sertões”, a seguir, exceto em:
a.
“E a brutalidade humana rolava surdamente dentro da quietude universal das coisas” (p. 305).
b.
“Sem que uma parede branca ou telhado encaliçado quebrasse a monotonia daquele conjunto assombroso de cinco mil casebres impactos numa ruga da terra” (p. 353).
c.
“A casaria compacta, as colinas circundantes, as montanhas remotas, desapareciam na noite” (p. 370).
d.
“E quando as últimas armas desaparecem, ao longe, na última ondulação do solo, desenterra-se de montões de blocos – feito uma cariátide sinistra em ruínas ciclópicas – um rosto bronzeado e duro; depois um torso de atleta, encourado e rude; e transpondo velozmente as ladeiras vivas desaparece, em momentos, o trágico caçador de brigadas” (OS, p. 262-263).
e.
“Os mandacarus [...] atuam pelo contraste. Aprumam-se tesos, triunfalmente, enquanto por toda a banda a flora se deprime” (OS, p. 54).
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resposta c
Sem que uma parede branca ou telhado encaliçado quebrasse a monotonia daquele conjunto assombroso de cinco mil casebres impactos numa ruga da terra”
Sem que uma parede branca ou telhado encaliçado quebrasse a monotonia daquele conjunto assombroso de cinco mil casebres impactos numa ruga da terra”
emyy01:
Obrigada!
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1
Resposta:
A resposta correta é a letra E
Explicação:
“Os mandacarus [...] atuam pelo contraste. Aprumam-se tesos, triunfalmente, enquanto por toda a banda a flora se deprime” (OS, p. 54).
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