A linguagem de Manoel de Barros é marcada pela liberdade de estilo, tanto em relação às regras de composição quanto no que se refere à seleção vocabular. Nesse poema em especial, notamos que:
o artista emprega uma linguagem popular, inserindo expressões cotidianas e coloquiais da língua portuguesa falada no Brasil, como “desperdício” e “apanhador”.
o artista faz uso de uma linguagem extremamente formal, recorrendo a termos como “fatigadas”, “desimportantes” e “apanhador”, pouco usados no dia a dia.
a linguagem do artista não desrespeita o padrão formal, embora ele se dê a liberdade de romper com a pontuação em estrofes como “tipo água pedra sapo” e criar palavras (“invencionática”).
a exemplo do verso “tipo água pedra sapo”, o poeta abandona completamente toda forma de pontuação e organização frasal.
a despeito de uma norma-padrão, o artista emprega palavras não dicionarizadas, como “desimportantes” e “invencionática”.
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Resposta:
babavaqaq
Explicação:
desculpa eu ñ sei
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