A Língua Portuguesa é repleta de regras e exceções que nos confundem muitas vezes, mas, também é cheia de curiosidades que são criadas por nós, falantes dessa língua materna.
Um dos exemplos interessantes é os ditados populares, como podemos notar nos exemplos do site Portal Educação:
“-Não tem cão caça com o gato – Até faria sentido se gatos saíssem para a caça acompanhados de algum outro animal ou grupo. Gatos, e felinos em geral, tem o hábito de caçar sozinhos. Logo o ditado seria – Não tem cão caça como o gato – Não tem cão, saia sozinho para caçar.
- Igualzinho, cuspido e escarrado – É o mais escatológico e popularizado de todos os ditados. Ninguém cospe e escarra nada além de muco, muito menos uma pessoa. Na verdade, Carrara é uma cidade italiana que exporta muito Mármore – rocha- utilizada para obras de escultores logo: - Igualzinho, esculpido em Carrara – Referindo-se à cidade italiana.”
Disponível em: . Acesso em: 16 fev. 2018.
Existe um processo natural em que modificamos a língua pragmática, literal para uma língua figurada, mutável e, muitas vezes, desconstruindo-a de forma negativa. Podemos chamar isso de figuras e vícios de linguagem. Para refletir sobre esses processos e curiosidades da língua portuguesa, pesquise e dê um exemplo de figuras de linguagem e outro de vício de linguagem, e explique como isso contribui para a formação da língua materna.
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Olá.
Conforme o enunciado, compreende-se que:
É muito comum reproduzirmos vícios de linguagem e figuras de linguagem, que muitas vezes não paramos para pensar o que realmente aquilo quer dizer e que não estão de acordo com a gramática.
Desta forma, temos alguns exemplos que são bastante utilizados como "entrei para dentro do aeroporto", ou seja, se uma pessoa já entrou, certamente já está subentendido que é "para dentro".
Outro exemplo bastante utilizado é "você tem que encarar o problema de frente", encarar, já significa que é de frente. Outro vício.
Esses vícios usados no dia a dia recebem um nome: pleonasmo.
Esses vícios são reproduzidos por várias pessoas e acabam interferindo na formação da língua materna, o indivíduo reproduz e acha que está tudo correto.
Espero ter ajudado!
Conforme o enunciado, compreende-se que:
É muito comum reproduzirmos vícios de linguagem e figuras de linguagem, que muitas vezes não paramos para pensar o que realmente aquilo quer dizer e que não estão de acordo com a gramática.
Desta forma, temos alguns exemplos que são bastante utilizados como "entrei para dentro do aeroporto", ou seja, se uma pessoa já entrou, certamente já está subentendido que é "para dentro".
Outro exemplo bastante utilizado é "você tem que encarar o problema de frente", encarar, já significa que é de frente. Outro vício.
Esses vícios usados no dia a dia recebem um nome: pleonasmo.
Esses vícios são reproduzidos por várias pessoas e acabam interferindo na formação da língua materna, o indivíduo reproduz e acha que está tudo correto.
Espero ter ajudado!
v2344:
explique como isso contribui para a formação da língua materna?
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