A língua, como destacado ao longo das aulas da disciplina “Leitura e produção textual”, não é apenas um conjunto de códigos linguísticos (letras, números, sinais, pontuações etc.). Se assim a entendêssemos, estaríamos pecando por reduzi-la, abrindo mão de um rico mundo presente nesse fenômeno humano.
O mesmo podemos afirmar a respeito do conceito de “texto”, materialização não apenas referente à língua escrita ou oral, tendo em vista as teorias contemporâneas que abarcam outros recursos que o compõem e atribuem sentido ao ato comunicativo.
Produzir linguagem, portanto, envolve desde uma ação psicológica, de representação do pensamento humano; uma função instrumental de comunicação; até uma relação dialógica (entre interlocutores e discursos), na qual circulam crenças, valores culturais e aspectos ideológicos, envolvendo o autor/falante e ouvinte/leitor, em um determinado contexto. Nesse sentido, os atos de produção e leitura mostram-se como atividades complexas, importantes, representativas e, inclusive, manipuladoras, dependendo da função da linguagem e da intencionalidade discursiva.
Com base nessas afirmações, produza um texto dissertativo argumentativo, de 10 a 15 linhas, respondendo às questões:
Como, independentemente de nossa posição social, precisamos ler/analisar os textos que nos são apresentados diariamente? Por quê?
Lembre-se de contextualizar o tema, utilizar argumentos sólidos e exemplos.
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