A introdução de termos como ‘ciência das crianças’, ‘concepções intuitivas’ e referenciais alternativos que reverberam o vocabulário da fenomenologia e da psicologia construtivista fizeram e ainda fazem parte das discussões sobre o ensino/aprendizagem, referindo-se também a inserção da história do aluno no campo do ensino das ciências. Sobre a importância de se considerar a história dos alunos no âmbito das ciências naturais é correto afirmar:
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Resposta:
Explicação:
O construtivismo é uma epistemologia, uma teoria do conhecimento aplicada à educação escolar. Não aceita a visão imutável da educação tradicional, em que os valores são eternos, os clássicos por si só são importantes, o conhecimento está pronto e acabado e pode ser transmitido em sua totalidade por um professor, restando ao educando somente memorizá-lo, sem inovação, repetindo apenas o que as elites anteriores repetiam, sem visão de continuidade e transformação.
Para o construtivismo, o homem constrói a mente e o conhecimento na interação com outros homens, com o meio ambiente e com os objetos, visa à transformação da sociedade, a popularização do conhecimento, numa visão de processo, aceitando a dialética, a reflexão, o diálogo, para que o educando possa exercer na plenitude direitos e deveres, como cidadão.
Quando a criança nasce, dispõe de algumas capacidades inatas que lhe permitem agir sobre o mundo, receber informação do exterior através dos sentidos e transmitir informação sobre seus estados. Sua capacidade de ação sobre a realidade manifesta-se, sobretudo, nas atividades reflexas que lhe permitem, por exemplo, sugar ou alimentar-se. No entanto, essas capacidades estão muito longe das que alcançará quando chegar à idade adulta.