Português, perguntado por gustavonakamura82, 10 meses atrás

A) Intérprete a figura de linguagem utilizada no título editorial
B) Interprete as figuras de linguagem utilizadas no parágrafo 3
C) Comente o jogo de palavras que o editorialista encerra o texto​

Anexos:

Soluções para a tarefa

Respondido por makmorales
131

a. A figura de linguagem "enfrenta alagamento" (metáfora) sugere que a mulher estava tentando se locomover mesmo em meio ao alagamento que ocorreu em sua cidade devido à tempestade.

b. A figura de linguagem "balde de água fria" significa uma reação negativa e desanimadora, enquanto que "balde de gasolina" significa algo que tende a incentivar o conflito. Já "escaldou" significa que prejudicou as negociações.

c. O jogo de palavras que o editorialista encerra o texto é feito de modo a concluirmos que ele relaciona todos os fatos ocorridos à tempestade e aspectos climáticos.

Abraços!

Respondido por Lalaglitter
8

Resposta:a) Resposta possível: A expressão “capítulo 23” é uma metáfora. Ela se refere à 23a Conferência das Partes ou dos países signatários da Convenção das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas. O título do editorial sugere que a Convenção se desenvolve como uma longa novela ou seriado de TV, repleta de avanços, recuos e expectativas, e já está em seu 23o capítulo (é possível associar a abreviatura cap. 23 (capítulo 23) à sigla COP23, num jogo de palavras bastante evidente).

b) Resposta possível: A expressão metafórica “despejar um balde de água fria” é um lugar-comum com o significado de desanimar, desestimular, desencorajar, esmorecer. No contexto, entretanto, esse clichê ganha nova força expressiva pela associação “balde de gasolina”, formando uma antítese. A metáfora “banho de gasolina” significa incendiar, inflamar e é reforçada pelo verbo escaldar (queimar pela ação de líquido muito quente ou do vapor).

c) Resposta possível: O jogo de palavras se faz com o substantivo clima. No último parágrafo o autor o utiliza no sentido figurado de “ambiente favorável para a realização de algo”. Estabelece assim um paradoxo – na conferência não há clima para a urgência da discussão sobre clima – que denuncia o absurdo da situação.

Explicação:

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