A internet, muitas vezes, é vista como inimiga da educação. Retratada como um ambiente descontrolado onde sobra material pornográfico, inutilidades várias e artigos de cultura inútil. Mas alguns profissionais, atualizados com as evoluções no mundo da comunicação e da web, enxergam esse mundo possível com outro olhar: nessa terra sem lei, sobram oportunidades, mesmo que anárquicas, de conhecimento, ferramentas usáveis na sala de aula e fora dela, úteis na hora de manter o aprendizado dos alunos em momentos de diversão e descontração.
A Wikipédia é um dos exemplos mais claros de como o digital pode favorecer o conhecimento e o desenvolvimento intelectual. Com 7,5 milhões de artigos, o site colaborativo pode ser alterado por qualquer um e se apresenta como uma poderosa ferramenta educacional.
Mas é importante deixar claro que a internet só é fonte de conhecimento quando o usuário procura por esse conhecimento. Caso contrário, a criança ou o jovem desviarão de todo e qualquer conteúdo interessante e atingirão materiais que não agregarão a sua formação. É nesse momento que o educador entra em cena. Mostrando caminhos, abrindo trilhas pelas teias de informação e mostrando o alvo certo ao aluno.
Quanto aos adolescentes, muito do que eles sabem sobre a internet foi aprendido de forma autodidata, e muito desse aprendizado não foca na qualidade, mas na facilidade. Um exemplo claro é o número de trabalhos feitos na base do “copia e cola”. Esse mau hábito pede por reeducação, conscientização dos jovens, no sentido de que o aprendizado acontece superficialmente com um método no qual uma pesquisa acontece apenas com o clique do mouse, e não com o bater do teclado e o giro do pensamento.
Cabe a pais e educadores, a partir das informações aqui contidas e em outros inúmeros artigos sobre internet e aprendizado, decidirem como usar essa poderosa ferramenta, a favor ou contra, amiga ou inimiga da educação e do desenvolvimento intelectual de seus filhos e alunos.
Eduardo Shinyashiki, consultor, palestrante e diretor da Sociedade Cre Ser
Responda:
QUESTÃO 1- Qual o tema do texto lido?
QUESTÃO 2- Cite um fato que desencadeou a discussão sobre o tema?
QUESTÃO 3- A que gênero pertence o texto lido:
( ) Uma entrevista ( ) Um depoimento pessoal
( ) Um conto ( ) Um artigo de opinião
QUESTÃO 4- No texto dissertativo podemos observar a seguinte estrutura:
( ) introdução, desenvolvimento e desfecho.
( ) introdução, desenvolvimento e conclusão.
( ) introdução, conflito, clímax e desfecho.
( ) introdução, conflito e desenvolvimento.
QUESTÃO 5- Em uma conclusão com proposta interventiva devemos citar os:
( ) problemas.
( ) argumentos.
( ) exemplos.
( ) agentes interventores.
Soluções para a tarefa
Explicação:
QUESTÃO 1- Qual o tema do texto lido?
-> A internet
QUESTÃO 2- Cite um fato que desencadeou a discussão sobre o tema?
-> A internet, muitas vezes, é vista como inimiga da educação.
QUESTÃO 3- A que gênero pertence o texto lido:
( ) Uma entrevista
( ) Um depoimento pessoal
( ) Um conto
(X) Um artigo de opinião
QUESTÃO 4- No texto dissertativo podemos observar a seguinte estrutura:
( ) introdução, desenvolvimento e desfecho.
(X) introdução, desenvolvimento e conclusão.
( ) introdução, conflito, clímax e desfecho.
( ) introdução, conflito e desenvolvimento.
QUESTÃO 5- Em uma conclusão com proposta interventiva devemos citar os:
( ) problemas.
( ) argumentos.
( ) exemplos.
(X) agentes interventores.
QUESTÃO 6 – De acordo com o conhecimento adquirido sobre tipos de argumento, relacione as colunas.
( a ) Argumento de autoridade
( b ) Argumento por comparação
( c ) Argumento por causa e consequência
( d ) Argumento por exemplificação