A infecção pelo HPV, por si só, não representa uma causa suficiente para
o surgimento do câncer de colo uterino, sendo necessária a persistência da
infecção. A associação com outros fatores de risco, tais como o tabagismo e
a imunossupressão (pelo vírus da imunodeficiência humana - HIV ou outras
causas), influencia no surgimento desse tipo de neoplasia.
Analise as seguintes afirmativas, marcando como verdadeira (V) ou falsa (F):
26 U1 - Introdução à citopatologia ginecológica
( ) A vacina contra o HPV é uma das ferramentas para o combate ao câncer
do colo do útero. No Brasil, o Ministério da Saúde implementou, no calendário
vacinal, em 2014, a vacina tetravalente contra o HPV para meninas de 9 a 13
anos. Essa vacina protege contra todos os subtipos do HPV.
( ) O rastreamento do câncer do colo do útero no Brasil, recomendado pelo
Ministério da Saúde, é o exame citopatológico em mulheres de 25 a 64 anos.
( ) A rotina de prevenção do câncer uterino é a repetição do exame de
Papanicolau a cada três anos, após dois exames normais consecutivos
realizados com um intervalo de um ano.
( ) O câncer de colo uterino apresenta alto potencial de prevenção e cura
quando diagnosticado precocemente, ficando atrás somente do câncer de
pele não melanoma.
Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
a) F – V – V – F.
b) F – F – V – V.
c) F – V – V – V.
d) F – V – F – F.
e) V – V – V – V.
Soluções para a tarefa
Respondido por
9
1- Falso. A vacina previne o HPV, e não o câncer!
2- Verdadeiro. O acompanhamento de um ginecologista e os exames passados é essencial.
3- Verdadeiro. Exames são essenciais para prevenção de doenças.
4- Verdadeiro. Com a devida prevenção e acompanhamento, sim, há potencial.
Letra (C)
Respondido por
3
A alternativa C) é a correta.
As vacinas usadas contra o HPV são contra o vírus, e não o câncer em si.
O HPV está ligado a diversas doenças do trato gênito urinário e ao surgimento de verrugas na vagina e em outras partes do corpo.
A sua transmissão pode ocorrer pelo ato sexual ou contaminação no parto.
A maioria dos indivíduos humanos possuem esse vírus na sua forma inativa, esperando apenas uma oportunidade para se expressar.
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