A Independência do Brasil é um dos temas da nossa História que mais suscita debates e controvérsias. Conhecer o processo de emancipação passa, portanto, por conhecer a forma com que os historiadores têm interpretado essa ruptura, atribuindo-lhe significados e graus de importância distintos. A primeira versão da história da Independência, que poderíamos chamar de "tradicional". Descreva esta versão da história da independência do Brasil. a. A primeira versão da história da Independência, que poderíamos chamar de tradicional, é aquela que nasceu no século XX e entra pelo século XXI, consolidada principalmente pela obra de Rute de Souza. Essa linha interpretativa valoriza a narrativa dos eventos, concentrando a análise histórica no campo superficial da política e na ideia de vontade individual. b. A primeira versão da história da Independência, que poderíamos chamar de tradicional, é aquela que nasceu no próprio século XIX e perdurou até o início do século XX, consolidada principalmente pela obra de Oliveira Lima. Essa linha interpretativa valoriza a narrativa dos eventos, concentrando a análise histórica no campo superficial da política e na ideia de vontade individual. c. A primeira versão da história da Independência, que poderíamos chamar de tradicional, é aquela que nasceu no século XX e perdurou por todo o século XX, consolidada principalmente pela obra de Sergio Buarque. Essa linha interpretativa valoriza a narrativa dos eventos, concentrando a análise histórica no campo superficial da política e na ideia de vontade individual. d. A primeira versão da história da Independência, que poderíamos chamar de tradicional, é aquela que nasceu no próprio século XIX e perdurou até o início do século XXI, consolidada principalmente pela obra de Oliveira Lima. Essa linha interpretativa valoriza a analise critica dos eventos, concentrando a análise histórica no campo concretude política e na ideia de empenho coletivo. e. A primeira versão da história da Independência, que poderíamos chamar de tradicional, é aquela que nasceu no século XX e perdurou por todo o século XX, consolidada principalmente pela obra de Sergio Buarque. Essa linha interpretativa valoriza a analise critica dos eventos, concentrando a análise histórica no campo concretude política e na ideia de empenho coletivo.
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a. A primeira versão da história da Independência, que poderíamos chamar de tradicional, é aquela que nasceu no século XX e entra pelo século XXI, consolidada principalmente pela obra de Rute de Souza. Essa linha interpretativa valoriza a narrativa dos eventos, concentrando a análise histórica no campo superficial da política e na ideia de vontade individual.
Falso. A primeira versão da História da Independência já nasce no século XIX, principalmente nos anos que seguem o processo em 1822.
b. A primeira versão da história da Independência, que poderíamos chamar de tradicional, é aquela que nasceu no próprio século XIX e perdurou até o início do século XX, consolidada principalmente pela obra de Oliveira Lima. Essa linha interpretativa valoriza a narrativa dos eventos, concentrando a análise histórica no campo superficial da política e na ideia de vontade individual.
Correto. Oliveira Lima foi um dos primeiros grandes historiadores do país, eternizando as primeiras narrativas sobre a Independência.
c. A primeira versão da história da Independência, que poderíamos chamar de tradicional, é aquela que nasceu no século XX e perdurou por todo o século XX, consolidada principalmente pela obra de Sergio Buarque. Essa linha interpretativa valoriza a narrativa dos eventos, concentrando a análise histórica no campo superficial da política e na ideia de vontade individual.
Falso. Não é a primeira versão, mas foi consolidada a versão de Sérgio Buarque, com certeza, principalmente no século XX.
d. A primeira versão da história da Independência, que poderíamos chamar de tradicional, é aquela que nasceu no próprio século XIX e perdurou até o início do século XXI, consolidada principalmente pela obra de Oliveira Lima. Essa linha interpretativa valoriza a analise critica dos eventos, concentrando a análise histórica no campo concretude política e na ideia de empenho coletivo.
Falso. A interpretação não valoriza uma leitura crítica dos eventos, mas é quase descritiva, e foi abandonada aos poucos durante o século XX.
e. A primeira versão da história da Independência, que poderíamos chamar de tradicional, é aquela que nasceu no século XX e perdurou por todo o século XX, consolidada principalmente pela obra de Sergio Buarque. Essa linha interpretativa valoriza a analise critica dos eventos, concentrando a análise histórica no campo concretude política e na ideia de empenho coletivo.
Falso, como já afirmado acima.
Falso. A primeira versão da História da Independência já nasce no século XIX, principalmente nos anos que seguem o processo em 1822.
b. A primeira versão da história da Independência, que poderíamos chamar de tradicional, é aquela que nasceu no próprio século XIX e perdurou até o início do século XX, consolidada principalmente pela obra de Oliveira Lima. Essa linha interpretativa valoriza a narrativa dos eventos, concentrando a análise histórica no campo superficial da política e na ideia de vontade individual.
Correto. Oliveira Lima foi um dos primeiros grandes historiadores do país, eternizando as primeiras narrativas sobre a Independência.
c. A primeira versão da história da Independência, que poderíamos chamar de tradicional, é aquela que nasceu no século XX e perdurou por todo o século XX, consolidada principalmente pela obra de Sergio Buarque. Essa linha interpretativa valoriza a narrativa dos eventos, concentrando a análise histórica no campo superficial da política e na ideia de vontade individual.
Falso. Não é a primeira versão, mas foi consolidada a versão de Sérgio Buarque, com certeza, principalmente no século XX.
d. A primeira versão da história da Independência, que poderíamos chamar de tradicional, é aquela que nasceu no próprio século XIX e perdurou até o início do século XXI, consolidada principalmente pela obra de Oliveira Lima. Essa linha interpretativa valoriza a analise critica dos eventos, concentrando a análise histórica no campo concretude política e na ideia de empenho coletivo.
Falso. A interpretação não valoriza uma leitura crítica dos eventos, mas é quase descritiva, e foi abandonada aos poucos durante o século XX.
e. A primeira versão da história da Independência, que poderíamos chamar de tradicional, é aquela que nasceu no século XX e perdurou por todo o século XX, consolidada principalmente pela obra de Sergio Buarque. Essa linha interpretativa valoriza a analise critica dos eventos, concentrando a análise histórica no campo concretude política e na ideia de empenho coletivo.
Falso, como já afirmado acima.
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