a importância dos alimentos sagrados de outras culturas religiosas
Soluções para a tarefa
RESPOSTA: Para os indígenas a sua alimentação é basicamente natural, livres de agrotóxicos ou outros produtos químicos. Por outro lado não consomem produtos industrializados. Esses alimentos são plantados por eles mesmos, bem como retirados diretamente da própria natureza. Por isso, é uma alimentação saudável, rica em vitaminas e sais minerais e outros nutrientes.
Seus alimentos são: Frutas; Verduras; Legumes; Raízes; Carne de animais caçados na floresta (capivara, porco-do-mato, macaco, etc); Peixes; Cereais; Castanhas e outros.
Numa aldeia indígena, o preparo dos alimentos ficam por conta das mulheres, enquanto os homens se responsabilizam em caçar e pescar.
Há entre os indígenas bebidas e comidas sagradas. Preparadas principalmente de milho ou macaxeira. O milho e a mandioca são alimentos nutritivos, que fazem parte da culinária brasileira.
OBS: Atualmente, muitas tribos sofreram influência com o homem da cidade e aos poucos estão perdendo seus costumes.
Afro-descendentes
Nos cultos das tradições religiosas de origem africana
Há comidas tidas como sagradas, muito especiais
Entre outras, acarajé, caruru, abará e vatapá
Que fazem parte de suas cerimônias ou rituais
A culinária sagrada dos Orixás é muito diversificada e têm como base carnes, peixes, farinhas, mel, óleos, além de outros ingredientes, que de acordo com os preceitos dos cultos resultarão em alimentos desejados e do agrado do “santo”. Há muita influência da cultura regional na culinária e modo de preparar os alimentos para os Orixás, nos terreiros de Xangô, no candomblé e na umbanda.
A gastronomia do ritual afro-brasileiro é repleta de detalhes e simbolismos. Existe uma infinidade de pratos preparados com preceitos e rigores específicos para o cardápio dos Orixás, Voduns e Inkices nos diversos terreiros dos cultos afro-brasileiros, assim como para os frequentadores dos terreiros. Abaixo, alguns desses alimentos:
ABADÔ – também conhecido como axoxô ou axoxó - espécie de farinha preparada com milho vermelho (Rio).
ABARÁ – massa preparada com feijão-fradinho, cozida em banho-maria, envolvidos com folha de bananeira e um camarão seco (Bahia).
AGRALÁ – farofa de farinha fina com sal e azeite de dendê (Rio).
AJABÔ – quiabos partidos em rodelas pequenas, temperado com mel de abelha (Rio).
AMIÓ – espécie de papa, com farinha de milho, caldo de galinha e camarões secos moídos (Maranhão).
BADOFE – prato feito com cabeça de boi temperada com sal e alho, cozida com azeite de dendê, camarão, cebola, gengibre e outros condimentos. O prato é acompanhado de angu ou acaçá (Bahia).
BEINHAN – raiz de inhame cozido e um pouco amassado sem nenhum tempero;
CANJERÊ – alimento preparado com camarão seco, castanha e amendoim (Pernambuco).
EBÓ – preparado com milho branco, que depois de ficar de molho na água é pilado e cozido. Há diversos tipos de ebó (Bahia e Rio).
FAROFA DE DENDÊ – farinha de mandioca, azeite de dendê e sal. Pode também ser preparada com cebola, camarões fritos ou em massa condimentada (Bahia e Rio).
IXÉ – miúdos e demais órgãos dos animais sacrificados nos rituais de matança (Bahia e Rio).
OMALÁ – preparado com quiabos cortados em rodelas finas, temperados com cebola, camarão seco e azeite de dendê e ervas, como taioba, mostarda, bredo, capeba e outras (Bahia e Rio).
QUIBOLO – feito à base de quiabos cortados, temperados com azeite de dendê, sal e cebola ralada. Mistura-se após o cozimento, uma papa de fubá de arroz e carnes de animais sacrificados (Alagoas).
QUITINDIM DE ODÉ – amendoim cru, mel e coco picado misturados sem ir ao fogo (Alagoas).
Essas duas culturas religiosas apresentam alimentos deliciosíssimos e tudo transporta para um sentido religioso. A nossa culinária brasileira foi herdada desses nossos ancestrais, além da cultura religiosa indígena.
EXPLICAÇAO:
Resposta:
ABADÔ – também conhecido como axoxô ou axoxó – espécie de farinha preparada com milho
vermelho (Rio de Janeiro).
ABARÁ – massa preparada com feijão-fradinho, cozida em banho-maria, envolvidos com folha de
bananeira e um camarão seco (Bahia).
AGRALÁ – farofa de farinha fina com sal e azeite de dendê (Rio de Janeiro).
AJABÔ – quiabos partidos em rodelas pequenas, temperado com mel de abelha (Rio de Janeiro).
AMIÓ – espécie de papa, com farinha de milho, caldo de galinha e camarões secos moídos
(Maranhão).
BADOFE – prato feito com cabeça de boi temperada com sal e alho, cozida com azeite de dendê,
camarão, cebola, gengibre e outros condimentos. O prato é acompanhado de angu ou acaçá (Bahia).
BEINHAN – raiz de inhame cozido e um pouco amassado, sem nenhum tempero;
CANJERÊ – alimento preparado com camarão seco, castanha e amendoim (Pernambuco).
EBÓ – preparado com milho branco, que depois de ficar de molho na água é pilado e cozido. Há
diversos tipos de ebó (Bahia e Rio de Janeiro).
FAROFA DE DENDÊ – farinha de mandioca, azeite de dendê e sal. Pode também ser preparada
com cebola, camarões fritos ou em massa condimentada (Bahia e Rio de Janeiro).
IXÉ – miúdos e demais órgãos dos animais sacrificados nos rituais de matança (Bahia e Rio de
Janeiro).
OMALÁ – preparado com quiabos cortados em rodelas finas, temperados com cebola, camarão
seco e azeite de dendê e ervas, como taioba, mostarda, bredo, capeba e outras (Bahia e Rio de Janeiro).
QUIBOLO – feito à base de quiabos cortados, temperados com azeite de dendê, sal e cebola
ralada. Mistura-se após o cozimento, uma papa de fubá de arroz e carnes de animais sacrificados
(Alagoas).
QUITINDIM DE ODÉ – amendoim cru, mel e coco picado misturados sem ir ao fogo (Alagoas).
Essas duas culturas religiosas apresentam alimentos deliciosíssimos e tudo transporta para um
sentido religioso. A nossa culinária brasileira foi herdada desses nossos ancestrais, além da cultura
religiosa indígena.
Explicação: