A importância do serviço militar.me ajudem preciso fazer uma redação.
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O BRAÇO FORTE DA PÁTRIA (O preparo para o cumprimento da missão constitucional)HelicopteroPousando
A necessidade de segurança remonta ao alvorecer da história da humanidade, quando o bicho-homem resolveu abandonar o nomadismo e começou a fixar-se. Os primeiros habitantes inteligentes da terra logo constataram que as roças cultivadas, se não fossem convenientemente protegidas, seriam facilmente conquistadas ou destruídas por tribos vizinhas ou animais. Dessa forma, perceberam que, se de cada dez homens engajados na produção um permanecesse vigiando, o trabalho dos outros nove produziria melhores resultados. Daquele homem de guarda com um porrete na mão, aparentemente ocioso, dependia a sobrevivência de toda a comunidade. Reside nessa simples caracterização, a gênese dos exércitos. Por via de conseqüência, as nações, mesmo as ditas pacifistas, não prescindem de suas forças armadas e as mantêm para prover sua segurança, sem a qual não disporão de con-dições para preservar o patrimônio nacional e progredir.
A Nação brasileira, por meio da Constituição, delega às suas Forças Armadas a missão de defendê-la e de garantir os poderes constitucionais, e, por iniciativa de qualquer deles, a lei e a ordem. Sem dúvida, o Exército Brasileiro encontra-se diuturnamente preparado para cumpri-la, não obstante as dificuldades inerentes a um país em desenvolvimento e com o encargo de resgatar vultosa dívida social.
Concorre para o êxito dessa empreitada, a comprovada capacidade que o Exército tem de vencer obstáculos e de superar adversidades, em face, principalmente, da capacitação e da motivação de seus recursos humanos, recrutados, indistintamente, no seio do povo, e com este identificados.
A principal preocupação do Exército reside na sua preparação, para respaldar as decisões do País, grande potência emergente, respeitada nos contextos continental e mundial.
Nesse sentido, a Força Terrestre evolui constantemente sob o ponto de vista operacional, de sorte a fazer face às exigências da guerra moderna.
CIGENo bojo da implantação da nova Organização Básica do Exército, de configuração sistêmica, foram criados, em 1986, em substituição aos antigos Exércitos, os Comandos Militares de Área. A esses grandes comandos, em número de oito, competem responsabilidades operacionais, administrativas e territoriais, devendo, quando acionados, responder a todos os desafios decorrentes da missão atribuída ao Exército pela Constituição.
A racionalização da estrutura organizacional do Ministério do Exército conferiu maior agilidade à tomada de decisões relacionadas ao planejamento do preparo e do emprego da Força Terrestre.
Como exemplos, podem ser citadas a reestruturação do Estado-Maior do Exército e a criação do Comando de Operações Terrestres, ocorridas em 1991, organismos planejadores e acompanhadores da atividade-fim. A introdução da aviação na Força Terrestre, pela criação de unidades de helicópteros, conferiu-lhe grande flexibilidade de emprego, ao mesmo tempo que lhe aumentou a mobilidade. Já o ingresso na era da Guerra Eletrônica - sem a qual não se pode pensar em combater na atualidade - ensejou ao Exército a otimização de seu sistema de Comando, Coordenação, Controle e Inteligência, agente multiplicador do poder de combate.
No que concerne à operacionalidade da tropa, procedeu-se à racionalização das organizações militares, adequando estruturas, pessoal e material às suas possibilidades e limitações. A implantação do Sistema de Instrução Militar do Exército Brasileiro (SIMEB) representou grande avanço no adestramento da tropa, instruída segundo dois pressupostos: aprender fazendo e imitar o combate.
Para esse desiderato concorre o Serviço Militar, responsável pelo caráter democrático e participativo do Exército Brasileiro, por engajar, na defesa do País, todos os estratos sociais que que o integram.Missil
A par das vantagens que proporciona, esse sistema confere à Nação enorme capacidade de mobilização de pessoal adestrado em caso de necessidade.
A transferência de grandes unidades para a região amazônica veio ao encontro do atendimento das estratégias da presença e da dissuasão.
A constituição de forças de pronto emprego, cujo número se pretende ampliar, de acordo com as possibilidades orçamentárias, aptas a se contraporem, de imediato, a uma emergência, e a criação de tropas vocacionadas para o combate em regiões específicas constituem trunfos que garantem a operacionalidade do Exército em níveis adequados.
Nesse cenário de modernidade situam-se, na área de ciência e tecnologia, a Indústria de Material Bélico do Exército (IMBEL) e o Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento (IPD) desenvolvendo, construindo e avaliando novos materiais, adaptados ao nosso combatente e ao nosso terreno
A necessidade de segurança remonta ao alvorecer da história da humanidade, quando o bicho-homem resolveu abandonar o nomadismo e começou a fixar-se. Os primeiros habitantes inteligentes da terra logo constataram que as roças cultivadas, se não fossem convenientemente protegidas, seriam facilmente conquistadas ou destruídas por tribos vizinhas ou animais. Dessa forma, perceberam que, se de cada dez homens engajados na produção um permanecesse vigiando, o trabalho dos outros nove produziria melhores resultados. Daquele homem de guarda com um porrete na mão, aparentemente ocioso, dependia a sobrevivência de toda a comunidade. Reside nessa simples caracterização, a gênese dos exércitos. Por via de conseqüência, as nações, mesmo as ditas pacifistas, não prescindem de suas forças armadas e as mantêm para prover sua segurança, sem a qual não disporão de con-dições para preservar o patrimônio nacional e progredir.
A Nação brasileira, por meio da Constituição, delega às suas Forças Armadas a missão de defendê-la e de garantir os poderes constitucionais, e, por iniciativa de qualquer deles, a lei e a ordem. Sem dúvida, o Exército Brasileiro encontra-se diuturnamente preparado para cumpri-la, não obstante as dificuldades inerentes a um país em desenvolvimento e com o encargo de resgatar vultosa dívida social.
Concorre para o êxito dessa empreitada, a comprovada capacidade que o Exército tem de vencer obstáculos e de superar adversidades, em face, principalmente, da capacitação e da motivação de seus recursos humanos, recrutados, indistintamente, no seio do povo, e com este identificados.
A principal preocupação do Exército reside na sua preparação, para respaldar as decisões do País, grande potência emergente, respeitada nos contextos continental e mundial.
Nesse sentido, a Força Terrestre evolui constantemente sob o ponto de vista operacional, de sorte a fazer face às exigências da guerra moderna.
CIGENo bojo da implantação da nova Organização Básica do Exército, de configuração sistêmica, foram criados, em 1986, em substituição aos antigos Exércitos, os Comandos Militares de Área. A esses grandes comandos, em número de oito, competem responsabilidades operacionais, administrativas e territoriais, devendo, quando acionados, responder a todos os desafios decorrentes da missão atribuída ao Exército pela Constituição.
A racionalização da estrutura organizacional do Ministério do Exército conferiu maior agilidade à tomada de decisões relacionadas ao planejamento do preparo e do emprego da Força Terrestre.
Como exemplos, podem ser citadas a reestruturação do Estado-Maior do Exército e a criação do Comando de Operações Terrestres, ocorridas em 1991, organismos planejadores e acompanhadores da atividade-fim. A introdução da aviação na Força Terrestre, pela criação de unidades de helicópteros, conferiu-lhe grande flexibilidade de emprego, ao mesmo tempo que lhe aumentou a mobilidade. Já o ingresso na era da Guerra Eletrônica - sem a qual não se pode pensar em combater na atualidade - ensejou ao Exército a otimização de seu sistema de Comando, Coordenação, Controle e Inteligência, agente multiplicador do poder de combate.
No que concerne à operacionalidade da tropa, procedeu-se à racionalização das organizações militares, adequando estruturas, pessoal e material às suas possibilidades e limitações. A implantação do Sistema de Instrução Militar do Exército Brasileiro (SIMEB) representou grande avanço no adestramento da tropa, instruída segundo dois pressupostos: aprender fazendo e imitar o combate.
Para esse desiderato concorre o Serviço Militar, responsável pelo caráter democrático e participativo do Exército Brasileiro, por engajar, na defesa do País, todos os estratos sociais que que o integram.Missil
A par das vantagens que proporciona, esse sistema confere à Nação enorme capacidade de mobilização de pessoal adestrado em caso de necessidade.
A transferência de grandes unidades para a região amazônica veio ao encontro do atendimento das estratégias da presença e da dissuasão.
A constituição de forças de pronto emprego, cujo número se pretende ampliar, de acordo com as possibilidades orçamentárias, aptas a se contraporem, de imediato, a uma emergência, e a criação de tropas vocacionadas para o combate em regiões específicas constituem trunfos que garantem a operacionalidade do Exército em níveis adequados.
Nesse cenário de modernidade situam-se, na área de ciência e tecnologia, a Indústria de Material Bélico do Exército (IMBEL) e o Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento (IPD) desenvolvendo, construindo e avaliando novos materiais, adaptados ao nosso combatente e ao nosso terreno
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Uma redação sobre este assunto seria assim: "O serviço militar é uma importante ramificação das forças de apoio de uma nação ou Estado. Através dele, os cidadãos poderão se sentir mais seguros de invasões.
O serviço militar dentro de uma nação
Através dos alistamento militar e também de uma prestação de serviços remunerados, existem diversos indivíduos que trabalham diretamente par ao governo militar de seus países residentes.
O sistema de defesa de qualquer um país é mostrado através do seu serviço militar. O soldado brasileiro para o país representa uma das patentes da hierarquia mais conhecidas dentro do mundo militar."
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