A implantação da colonização com as capitanias hereditárias e o governo geral.
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As capitanias foram a primeira tentativa oficial de colonização, de transplantar
seu modelo de civilização para o novo mundo Português na América. Portugal já havia feito esse sistema nas ilhas do Atlântico e no próprio território luso. Após 30 de abandono o Brasil estava habitado por náufragos degredados e traficantes por toda costa. Portugal já havia perdido a esperança de conquistar o Rio da Prata, (conquistado em 1532 por Francisco Pizarro) a seca em seu país havia trazido miséria D. João sem saída pede empréstimo a Flandres acarretando uma dívida de 2 milhões. Aconselhado por Diogo de Gouveia D. João III decide definitivamente empregar no Brasil o sistema das capitanias. Eram 15 lotes e 12 capitanias nas mãos de membros da pequena nobreza (militares ligados à conquista da Índia, África e altos burocratas da corte vinculados com administração nos territórios do oriente). Dos 12 capitães, 7 eram conquistadores que haviam lutado na Índia, 4 erma criaturas do rei, 4 eram militares, dos quais 4 já teriam vindo ao Brasil, e 4 nunca puseram os pés nos dotes. Esses donatários recebiam do rei a terra e o poder para coloniza-la, não eram colonos e sim conquistadores dispostos a saquear as riquezas da terra. Vinham também nessas expedições degredados que forma os responsáveis pela integração de europeus e indígenas, forma os mesmo que ajudaram na relação de portugueses e indígenas. Porém, os donatários não possuíam grandes benefícios, pois o monopólio do pau-brasil era da coroa.Lendo o acima não é difícil de compreender o por quê do fracasso dessas capitanias. Em primeiro as leis sendo exclusivas e determinadas para cada lote fazia com que o infrator se tornasse livre fugindo para outra Capitania, o que provocava muita desordem. Os ‘’saltos’’ (captura de indígenas) forma de grande contribuição para os conflitos entre brancos e indígenas resultando na ruína de 8 capitanias. A troca de atividade de desmatamento pela escravização de indígenas nos engenhos provocou insurreição geral das tribos Tupi, e o apoio dos franceses e a presença dele atrapalharam muito no desenvolvimento dessas capitanias. Depois de muitos apelos a carta de Luís de Góis é a gota d’água para uma repensada na situação do Brasil. ‘’Não há capitania que não seja roubada e alevantada por eles(pelos franceses) e, por causa deles, as que se perderam estão perdidas e esta onde estou (São Vicente) está para se perder, e antes que ela se perca, a socorra V. Alteza com braço forte. E se não o mover a terra em si, nem os inconvenientes acima ditos, haja V. alteza piedade de muitas almas cristãs, que só nesta capitania, entre homens e mulheres e meninos, há mais de 600 almas, e de escravaria mais de três mil, e seis engenhos e muita fazenda que nela se pode perder, afora o muito que foi gasta, tanto por nós que a povoamos quanto por muitos que a ajudaram a povoar’’(...) ‘’Desta vila de Santos, na capitania de São Vicente, hoje, 12 dias de maio de 1548 anos. Beijo as reais mãos de Vossa Alteza’’ O caos e o abandono com que essas capitanias se encontravam era assombroso, apenas 2 das 12 capitanias deram certo( São Vicente que era a única que se mantinha ativa e a de Pernambuco que desfrutara de algum sucesso com a lavoura canavieira), Portugal enfrentava dificuldades com a África e a Ásia (enfrentara conflitos com muçulmanos e pouco lucro com as especiarias), as esperanças de encontrar ouro ou prata no Brasil já não existia. Portugal enfrentava uma crise de 800 mil cruzados, a França estava mais do que nunca disposta a ocupar o Brasil. Ainda assim havia uma pequena esperança na qual a capitania de Pernambuco deixara, a lavoura canavieira. Havia no Brasil alguns engenhos inativos, 1548 portugueses, sendo 600 colonos em São Vicente e outros 600 em Pernambuco, as outras capitanias eram inabitadas. Depois de tantas tentativas fracassadas o rei D. João III resolve se apegar em um detalhe de esperança e de lucros com a cana. Com o apoio de Fernão d’Álvares e D. Antônio decreta em 1548 a criação do Governo Geral, nomeando tomé de Souza o 1º governador geral em 1549. A sorte estava lançada novamente.
PS: A RESPOSTA EU COPIEI DO RESUMO QUE MINHA PROF. ME DEU PRA PROVA DE HISTÓRIA (AMANHÃ).
QUE SORTE A SUA!
BEIJÃO
seu modelo de civilização para o novo mundo Português na América. Portugal já havia feito esse sistema nas ilhas do Atlântico e no próprio território luso. Após 30 de abandono o Brasil estava habitado por náufragos degredados e traficantes por toda costa. Portugal já havia perdido a esperança de conquistar o Rio da Prata, (conquistado em 1532 por Francisco Pizarro) a seca em seu país havia trazido miséria D. João sem saída pede empréstimo a Flandres acarretando uma dívida de 2 milhões. Aconselhado por Diogo de Gouveia D. João III decide definitivamente empregar no Brasil o sistema das capitanias. Eram 15 lotes e 12 capitanias nas mãos de membros da pequena nobreza (militares ligados à conquista da Índia, África e altos burocratas da corte vinculados com administração nos territórios do oriente). Dos 12 capitães, 7 eram conquistadores que haviam lutado na Índia, 4 erma criaturas do rei, 4 eram militares, dos quais 4 já teriam vindo ao Brasil, e 4 nunca puseram os pés nos dotes. Esses donatários recebiam do rei a terra e o poder para coloniza-la, não eram colonos e sim conquistadores dispostos a saquear as riquezas da terra. Vinham também nessas expedições degredados que forma os responsáveis pela integração de europeus e indígenas, forma os mesmo que ajudaram na relação de portugueses e indígenas. Porém, os donatários não possuíam grandes benefícios, pois o monopólio do pau-brasil era da coroa.Lendo o acima não é difícil de compreender o por quê do fracasso dessas capitanias. Em primeiro as leis sendo exclusivas e determinadas para cada lote fazia com que o infrator se tornasse livre fugindo para outra Capitania, o que provocava muita desordem. Os ‘’saltos’’ (captura de indígenas) forma de grande contribuição para os conflitos entre brancos e indígenas resultando na ruína de 8 capitanias. A troca de atividade de desmatamento pela escravização de indígenas nos engenhos provocou insurreição geral das tribos Tupi, e o apoio dos franceses e a presença dele atrapalharam muito no desenvolvimento dessas capitanias. Depois de muitos apelos a carta de Luís de Góis é a gota d’água para uma repensada na situação do Brasil. ‘’Não há capitania que não seja roubada e alevantada por eles(pelos franceses) e, por causa deles, as que se perderam estão perdidas e esta onde estou (São Vicente) está para se perder, e antes que ela se perca, a socorra V. Alteza com braço forte. E se não o mover a terra em si, nem os inconvenientes acima ditos, haja V. alteza piedade de muitas almas cristãs, que só nesta capitania, entre homens e mulheres e meninos, há mais de 600 almas, e de escravaria mais de três mil, e seis engenhos e muita fazenda que nela se pode perder, afora o muito que foi gasta, tanto por nós que a povoamos quanto por muitos que a ajudaram a povoar’’(...) ‘’Desta vila de Santos, na capitania de São Vicente, hoje, 12 dias de maio de 1548 anos. Beijo as reais mãos de Vossa Alteza’’ O caos e o abandono com que essas capitanias se encontravam era assombroso, apenas 2 das 12 capitanias deram certo( São Vicente que era a única que se mantinha ativa e a de Pernambuco que desfrutara de algum sucesso com a lavoura canavieira), Portugal enfrentava dificuldades com a África e a Ásia (enfrentara conflitos com muçulmanos e pouco lucro com as especiarias), as esperanças de encontrar ouro ou prata no Brasil já não existia. Portugal enfrentava uma crise de 800 mil cruzados, a França estava mais do que nunca disposta a ocupar o Brasil. Ainda assim havia uma pequena esperança na qual a capitania de Pernambuco deixara, a lavoura canavieira. Havia no Brasil alguns engenhos inativos, 1548 portugueses, sendo 600 colonos em São Vicente e outros 600 em Pernambuco, as outras capitanias eram inabitadas. Depois de tantas tentativas fracassadas o rei D. João III resolve se apegar em um detalhe de esperança e de lucros com a cana. Com o apoio de Fernão d’Álvares e D. Antônio decreta em 1548 a criação do Governo Geral, nomeando tomé de Souza o 1º governador geral em 1549. A sorte estava lançada novamente.
PS: A RESPOSTA EU COPIEI DO RESUMO QUE MINHA PROF. ME DEU PRA PROVA DE HISTÓRIA (AMANHÃ).
QUE SORTE A SUA!
BEIJÃO
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