História, perguntado por ErikaSantos888, 10 meses atrás

A imagem do "homem vitruviano" é uma representação elaborada no fim do século XV por Leonardo da Vinci e exprime o antropocentrismo e harmonia das formas que caracterizaram as obras artísticas do período renascentista. Sobre o renascimento não é correto afirmar que:
A) um dos principais fundamentos intelectuais foi o humanismo, concepção segundo a qual o homem deveria ser valorizado como epicentro do mundo e da história como havia ocorrido na antiguidade clássica
B) o estudo do homem e da natureza, nesse período, fundamentava-se no espírito crítico, o que possibilitou o desenvolvimento do pensamento científico, como se comprova na defesa da teoria heliocêntrica por Nicolau de Cusa e Nicolau Copérnico
C) os homens da época tenderão a valorizar a produção artística e intelectual das civilizações do Oriente Médio, especialmente à egípcia e a mesopotâmica, pela conexão que estas guardavam com a história Hebraica descrita na Bíblia
D) um dos seus maiores expoentes foi Leonardo da Vinci, um modelo do intelectual renascentista, pelo fato de se ter dedicado a múltiplas áreas do conhecimento como por exemplo anatomia, à física e à botânica, Além de à pintura
E) o termo "Renascimento" designa uma modalidade de expressão intelectual Urbana e burguesa originária da Península Itálica que se constituiu a partir do Sincretismo entre a cultura clássica e a tradição judaico-cristã

Soluções para a tarefa

Respondido por srtausten
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A cultura egípcia e mesopotâmica não influenciaram nas produções artísticas do renascimento. Os homens passaram a valorizar no Renascimento a cultura greco-romana e não egípcia ou mesopotâmica. Portanto a alternativa C está incorreta.
Respondido por EduardoPLopes
453

C é a alternativa correta.

Os artistas e homens de ciência da época tinham como grande referencial os gregos e os romanos, que eram vistos como defensores de um modelo de vida melhor que aquele que a Igreja Católica impunha aos medievais.

As suas inspirações eram, assim, ocidentais, e não orientalistas, se aproximando muito mais da idealização da antiga Grécia, onde haveria democracia, pensamento racional e justiça, que do Antigo Egito.

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