A imagem afirma que a televisão é a " Caverna moderna". De que forma podemos relacional tal afirmação com a alegoria platônica?
SEGUE A IMAGEM EM ANEXO:
Soluções para a tarefa
SOMOS PRISIONEIROS MODERNOS , O QUE SIGNIFICA QUE O NOSSO CORPO PODE NÃO ESTAR PRESO MAS, NOSSA ALMA É A PRISIONEIRA.
NÃO É POR ACASO QUE ESTAMOS TENDO MUITOS PROBLEMAS PSIQUIÁTRICOS, PESSOAS VICIADAS EM INFORMAÇÕES, DEPENDENTES DE REDES SOCIAIS E TV E TAMBÉM AQUELES QUE NECESSITAM DE RELACIONAMENTOS VIRTUAIS.
COMO NA CAVERNA DE PLATÃO, O QUE VEMOS É O QUE APARENTA SER, O QUE SIGNIFICA QUE O NOSSO CÁRCERE IMPEDE QUE SAIBAMOS SE O QUE VEMOS É REAL OU NÃO.
MUITA VEZES TEM AQUELES QUE TEM PROBLEMAS DE RELACIONAMENTO FÍSICO, E QUE QUANDO SABEM COMO LIDAR COM AS PESSOAS E SIMPLESMENTE NÃO CONSEGUEM RESOLVER PROBLEMAS OU SOFREM POR ISSO O QUE NO CASO DE PLATÃO SERIA O SOL OFUSCANTE.
O mito mais famoso de Platão é o chamado mito da caverna. Nele, Platão busca simbolizar o esforço do homem para alcançar a sabedoria.
Neste mito - ou alegoria - o filósofo é aquele prisioneiro liberto que depois volta à caverna para libertar seus antigos companheiros.
O mito da caverna, de Platão, mostra a dificuldade do homem em se libertar da ilusão das aparências.
Encontrado no livro VII de A República, esta alegoria é o modo como Platão coloca o problema do conhecimento:
- Primeiro, o homem preso dentro da caverna só enxerga as sombras projetadas de objetos. Esta é a sua realidade: é o mundo das sombras (eikones)
- Em segundo lugar, o homem, ao livrar-se das correntes e sair da caverna, se esforça, em uma subida íngreme, para chegar à planície onde contempla, com os olhos ofuscados por tamanha luz, o sol. Este é o mundo inteligível.
- Em terceiro lugar, o homem se sente compelido a voltar para caverna com o fim de libertar seus antigos colegas, mas, incompreendido, acaba sendo assassinado.
O resultado do mito é a amostra do problema da mudança da mentalidade, que implica uma mudança na conduta total do homem: quem está acostumado com as sombras nem sequer imagina que há algo mais.
Veneram-se as correntes. E quando alguém surge buscando a libertação dos outros - a ampliação do horizonte de consciência - esse alguém é injustiçado e assassinado.
Assim, segundo a imagem, o prisioneiro estaria acorrentado à televisão assistindo às imagens (ilusões, sombras da realidade), sem perceber nada além da televisão e das informações passadas pela televisão.
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