História, perguntado por fernandolucashack25, 9 meses atrás

A imagem abaixo retrata um grande número de escravos negros, numa região paranaense. Essa foto nos remete a um tempo onde a pessoa negra era escravizada, maltratada e submetida a trabalhos pesados e sob castigos e demais formas de abusos. Responda a questão abaixo.

Quais foram as personagens mais importantes no Paraná que defenderam a abolição da escravidão?

Anexos:

Usuário anônimo: ja fez muie ???
Usuário anônimo: Já fiiiiz
Usuário anônimo: Ag me chama lá Evelyn Lima ta tá sem foto de perfil
Usuário anônimo: Ou Evelyn Olejnik de Barros Lima
Usuário anônimo: Oxe Alaska
Usuário anônimo: Akaka *
Usuário anônimo: Skkkks

Soluções para a tarefa

Respondido por Usuário anônimo
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Sabemos que as principais tentativas de dar fim à escravidão no Brasil começaram, de fato, quando o país tornou-se independente, em 1822, e o sistema político imperial foi instalado. Havia pressão (econômica, sobretudo) do principal apoiador da Independência do Brasil, a Inglaterra, para que a escravidão fosse extinta entre nós. Todavia, as pressões internas vindas das elites agrárias brasileiras fizeram com que os projetos possíveis de abolição fossem engavetados.

Desse modo, nas décadas que seguiram, a luta pela abolição da escravatura passou a ser travada por grupos organizados em prol da causa (para mais informações, clique aqui). Nesses grupos, havia políticos, nobres (como a própria Princesa Isabel, que assinaria a Lei Áurea), jornalistas, advogados e toda sorte de profissionais liberais. Entre os grandes defensores da causa abolicionista, três eram negros. São eles: Luís Gama, José do Patrocínio e André Rebouças.

Luiz Gama (1830-1882)

Luiz Gonzaga Pinto da Gama, baiano de nascimento, era filho de uma negra livre e pai branco, lusitano. No entanto, mesmo tendo nascido livre, foi feito escravo aos 10 anos de idade e assim permaneceu até os 17, quando conseguiu provar que nascera de ventre livre. Só depois de ter passado pela experiência da escravidão, Gama conseguiu alfabetizar-se. Como autodidata, tornou-se jornalista, advogado e escritor literário.

Luiz Gama não chegou a ver a abolição dos escravos, pois morreu em 1882

Em São Paulo, onde residiu a maior parte de sua vida, exerceu com destaque a profissão de jornalista e fundou, com o caricaturista Angelo Agostini, o jornal humorístico O Diabo Coxo, em 1864. Foi nessa mesma época que entrou em contato com os ideais abolicionistas e republicanos por meio da Loja Maçônica América, que era frequentada também por Ruy Barbosa e Joaquim Nabuco. Como advogado, Gama chegou a defender muitos negros de graça e ajudou a conseguir a alforria para centenas de outros. Ele faleceu em 24 de agosto de 1882 sem ver a abolição dos escravos, que só aconteceria em 1888.

José do Patrocínio (1853-1905)

José do Patrocínio, além de abolicionista, também era propagandista do ideal republicano

José Carlos do Patrocínio era filho de um clérigo, o vigário Monteiro, com uma escrava chamada de Mina, que servia ao vigário nos afazeres em sua paróquia, em Campos dos Goytacazes. Ao contrário de Luiz Gama, Patrocínio, tendo nascido escravo, cresceu como liberto e protegido pelo pai, que, mesmo não o reconhecendo formalmente como filho, preparou-o para a vida escolar e depois para trabalhos modestos.

De Campo de Goytacazes, Patrocínio seguiu, ainda adolescente, para a cidade do Rio de Janeiro a fim de trabalhar e estudar para se formar em Medicina. Conseguiu ingressar no curso de Farmácia, que concluiu em 1874. No tempo de estudante, entrou em contato com o republicanismo e o abolicionismo quando começou a frequentar o Clube Republicano carioca. Nesse grupo conheceu personalidades como Lopes Trovão, Quintino Bocaiuva e Pardal Mallet.

Em 1875, José do Patrocínio começou a atividade jornalística com o jornal satírico Os Ferrões, escrito em conjunto com Dermeval da Fonseca. O jornalismo lhe abriu portas para a luta contundente contra a escravidão, mas também para a propaganda pró-republicana, que incendiava o país na década de 1880. No ano de 1880, fundou, com Joaquim Nabuco, a Sociedade Brasileira Contra a Escravidão, um dos principais órgãos abolicionistas do período.

André Rebouças (1838-1898)

André Rebouças era filho de um mestiço notório à época do Império, Antônio Pereira Rebouças, que chegou a ser conselheiro de Dom Pedro II. Formou-se, como seus irmãos, em engenharia e tornou-se notável ao exercer essa profissão em ao menos três ocasiões: 1) ao resolver o problema do abastecimento de água na cidade do Rio de janeiro; 2) ao desenvolver um tipo de torpedo para ser usado na Guerra do Paraguai; e 3) ao projetar uma importante ferrovia do Paraná ao atual Mato Grosso do Sul.

André Rebouças era engenheiro e político


Usuário anônimo: Eu não tô bem,eu tô péssima
fernandolucashack25: comentarios da sofrencia
fernandolucashack25: oq foi q deu em vcs
Usuário anônimo: Sofrência,iludida e abandonada
fernandolucashack25: kk q do
Usuário anônimo: nss vd q menina ma sksks
Respondido por letticia7389
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Resposta:

Sabemos que as principais tentativas de dar fim à escravidão no Brasil começaram, de fato, quando o país tornou-se independente, em 1822, e o sistema político imperial foi instalado. Havia pressão (econômica, sobretudo) do principal apoiador da Independência do Brasil, a Inglaterra, para que a escravidão fosse extinta entre nós. Todavia, as pressões internas vindas das elites agrárias brasileiras fizeram com que os projetos possíveis de abolição fossem engavetados.

Desse modo, nas décadas que seguiram, a luta pela abolição da escravatura passou a ser travada por grupos organizados em prol da causa (para mais informações, clique aqui). Nesses grupos, havia políticos, nobres (como a própria Princesa Isabel, que assinaria a Lei Áurea), jornalistas, advogados e toda sorte de profissionais liberais. Entre os grandes defensores da causa abolicionista, três eram negros. São eles: Luís Gama, José do Patrocínio e André Rebouças.

Luiz Gama (1830-1882)

Luiz Gonzaga Pinto da Gama, baiano de nascimento, era filho de uma negra livre e pai branco, lusitano. No entanto, mesmo tendo nascido livre, foi feito escravo aos 10 anos de idade e assim permaneceu até os 17, quando conseguiu provar que nascera de ventre livre. Só depois de ter passado pela experiência da escravidão, Gama conseguiu alfabetizar-se. Como autodidata, tornou-se jornalista, advogado e escritor literário.

Luiz Gama não chegou a ver a abolição dos escravos, pois morreu em 1882

Em São Paulo, onde residiu a maior parte de sua vida, exerceu com destaque a profissão de jornalista e fundou, com o caricaturista Angelo Agostini, o jornal humorístico O Diabo Coxo, em 1864. Foi nessa mesma época que entrou em contato com os ideais abolicionistas e republicanos por meio da Loja Maçônica América, que era frequentada também por Ruy Barbosa e Joaquim Nabuco. Como advogado, Gama chegou a defender muitos negros de graça e ajudou a conseguir a alforria para centenas de outros. Ele faleceu em 24 de agosto de 1882 sem ver a abolição dos escravos, que só aconteceria em 1888.

José do Patrocínio (1853-1905)

José do Patrocínio, além de abolicionista, também era propagandista do ideal republicano

José Carlos do Patrocínio era filho de um clérigo, o vigário Monteiro, com uma escrava chamada de Mina, que servia ao vigário nos afazeres em sua paróquia, em Campos dos Goytacazes. Ao contrário de Luiz Gama, Patrocínio, tendo nascido escravo, cresceu como liberto e protegido pelo pai, que, mesmo não o reconhecendo formalmente como filho, preparou-o para a vida escolar e depois para trabalhos modestos.

De Campo de Goytacazes, Patrocínio seguiu, ainda adolescente, para a cidade do Rio de Janeiro a fim de trabalhar e estudar para se formar em Medicina. Conseguiu ingressar no curso de Farmácia, que concluiu em 1874. No tempo de estudante, entrou em contato com o republicanismo e o abolicionismo quando começou a frequentar o Clube Republicano carioca. Nesse grupo conheceu personalidades como Lopes Trovão, Quintino Bocaiuva e Pardal Mallet.

Em 1875, José do Patrocínio começou a atividade jornalística com o jornal satírico Os Ferrões, escrito em conjunto com Dermeval da Fonseca. O jornalismo lhe abriu portas para a luta contundente contra a escravidão, mas também para a propaganda pró-republicana, que incendiava o país na década de 1880. No ano de 1880, fundou, com Joaquim Nabuco, a Sociedade Brasileira Contra a Escravidão, um dos principais órgãos abolicionistas do período.

André Rebouças (1838-1898)

André Rebouças era filho de um mestiço notório à época do Império, Antônio Pereira Rebouças, que chegou a ser conselheiro de Dom Pedro II. Formou-se, como seus irmãos, em engenharia e tornou-se notável ao exercer essa profissão em ao menos três ocasiões: 1) ao resolver o problema do abastecimento de água na cidade do Rio de janeiro; 2) ao desenvolver um tipo de torpedo para ser usado na Guerra do Paraguai; e 3) ao projetar uma importante ferrovia do Paraná ao atual Mato Grosso do Sul.

espero ter ajudado

Explicação:


fernandolucashack25: q bom
fernandolucashack25: oii kk
fernandolucashack25: vdd
Usuário anônimo: iiiii ala sksks
letticia7389: oii
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