Biologia, perguntado por bimfmatipo1160, 8 meses atrás

A identificação ou certificação de peixes tornou-se uma ferramenta importante para a detecção de fraude ou substituições intencionais frequentemente encontradas na forma de trocas por produtos de maior disponibilidade e menor valor comercial. A utilização de técnicas que permitam uma maior precisão nessa identificação vem sendo adotada, tal como a técnica de DNA barcoding. Neto (2103) realizou um trabalho de identificação das espécies comercializadas na região sudeste do Brasil e obteve dentre seus resultados a árvore a seguir:Considerando-se a regulamentação do Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA), somente as espécies Gadus morhua (Bacalhau Cod) e Gadus macrocephalus (Bacalhau do Pacífico) podem ser comercializadas como bacalhau. Com base nisso, os resultados apresentados na árvore indicam queAnão houve comercialização ilegal, pois foram comercializados somente espécies de bacalhau, o que fica evidente por se tratarem de um grupo monofilético, constituído por Gadus morhua e Gadus macrocephalus.Bnão houve fraude, pois as espécies registradas, apesar de possuírem nomes populares diferentes, pertencem ao mesmo gênero e, portanto, são apenas raças diferentes de bacalhau, comercializadas na região sudeste.Chouve comercialização de duas espécies que não são regulamentadas pelo MPA, o Badejo (Pollanchius virens) e a Donzela (Molva molva), sendo a primeira ancestral de todas as espécies conhecidas popularmente como bacalhau.Dhouve fraude, pois foram encontradas 4 espécies parafiléticas, sendo comercializadas como Bacalhau, a Gadus macrocephalus (Bacalhau do Pacífico), a Gadus morhua (Bacalhau do Atlântico), a Molva molva (Donzela) e a Pollachius virens (Badejo).

#QuestõesdeConcurso

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Respondido por henrique71756
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Respondido por claumirjose86
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