A ideia de que razão e fé têm domínios diferentes de tratamento; a filosofia trata das questões da verdade natural, a teologia trata das questões da verdade sobrenatural é um posicionamento de Tomás de Aquilo, filósofo do período da patrística.
1.Certo
2.Errado
Soluções para a tarefa
Resposta:
2- errado,na parte do período
Explicação:
Deus existe? É possível provar sua existência? Razão e fé são incompatíveis? Tais questões foram centrais na filosofia medieval, que, por mais de mil anos (aproximadamente, entre os séculos 2 d.C. e 13 d.C.), subordinou especulações filosóficas aos dogmas das escrituras sagradas, sob o domínio da Igreja Católica. A partir da Renascença, o período passou a ser conhecido como Idade Média, para caracterizar uma era de "trevas" para a razão, localizada entre o florescimento da filosofia helenística na Antiguidade e sua retomada no fim do século 13. Mas, ao contrário, a Idade Média foi uma época de consideráveis avanços em filosofia, principalmente no campo da lógica, e cujos temas perpermanecem atuais. Podemos destacar dois períodos na filosofia medieval. O primeiro, a Patrística (2 a.C. a 7 d.C.), teve como maior expoente Santo Agostinho (354-430), o filósofo que adaptou o pensamento de Platão aos preceitos da Igreja Católica. O outro período, a Escolástica (século 8 a 14), assim chamada em razão dos professores das universidades medievais, os escolásticos, foi marcada pela tentativa de conciliação entre razão e fé. Um dos mais importantes nomes da filosofia medieval e maior representante deste período foi Santo Tomás de Aquino (c.1225-1274). Aristóteles Na época de Tomás de Aquino começaram a ser difundidos na Europa escritos de Aristóteles (384 a.C. - 32322 a.C.), grande parte graças a filósofos árabes como Averróes e Avicena, que traduziram e comentaram a obra. Mas, ao contrário de Platão, cuja filosofia idealista incluía, por exemplo, uma noção de alma imortal (e, deste modo, pôde se adequar mais facilmente ao cristianismo), o pensamento aristotélico, com seu caráter mais científico, representava uma ameaça à política eclesiástica. Coube a Tomás de Aquino tornar a metafísica aristotélica não somente aceitável para os cânones papais como também um fino tecido argumentativo em favor da fé cristã