A ideia de progresso traz consigo a ideia de negatividade, e esta, por sua vez, leva Hegel a identificar o “ser” e o “nada”, posto que, para que algo possa efetivamente ser, deve passar a ser o que não é. Assim, todo o ser contém em si o próprio ser e seu oposto, o nada. (Savioli e Zanotto. In: ANDERY, Maria Amália Pie Abid et. al..Para compreender a ciência: uma perspectiva histórica. Rio de Janeiro: Garamond, 2007. p.367)
Portanto, e conforme o texto acima, diz-se que:
Escolha uma:
a. O ser e o nada se revelam auxilitários.
b. O ser e o nada se revelam idênticos.
c. O ser e o nada se revelam contraditórios.
d. O ser e o nada se revelam contrários.
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A princípio seria a letra b, pois Hegel identifica o ser com o nada na medida em que vê (ou antevê) uma dialética interna e ontológica, praticamente retomando o pensamento do devir e da dialética de Heráclito, mas eu precisaria ler mais Hegel para estar certo de que ele cai em tamanha contradição - confusão.
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