A humanização e a qualidade da atenção são indissociáveis. A qualidade da atenção exige mais do que a resolução de problemas ou a disponibilidade de recursos tecnológicos. E humanização é muito mais do que tratar bem, com delicadeza ou de forma amigável. Para atingir os princípios de humanização e da qualidade da atenção deve-se levar em conta, pelo menos, os seguintes elementos:
– acesso da população às ações e aos serviços de saúde nos três níveis de assistência;
– definição da estrutura e organização da rede assistencial, incluindo a formalização dos sistemas de referência e contra-referência que possibilitem a continuidade das ações, a melhoria do grau de resolutividade dos problemas e o acompanhamento da clientela pelos profissionais de saúde da rede integrada;
– captação precoce e busca ativa das usuárias;
– disponibilidade de recursos tecnológicos e uso apropriado, de acordo com os critérios de evidência científica e segurança da usuária;
– capacitação técnica dos profissionais de saúde e funcionários dos serviços envolvidos nas ações de saúde para uso da tecnologia adequada, acolhimento humanizado e práticas educativas voltadas à usuária e à comunidade;
– disponibilidade de insumos, equipamentos e materiais educativos;
– acolhimento amigável em todos os níveis da assistência, buscando-se a orientação da clientela sobre os problemas apresentados e possíveis soluções, assegurando-lhe a participação nos processos de decisão em todos os momentos do atendimento e tratamentos necessários;
– disponibilidade de informações e orientação da clientela, familiares e da comunidade sobre a promoção da saúde, assim como os meios de prevenção e tratamento dos agravos a ela associados;
– estabelecimento de mecanismos de avaliação continuada dos serviços e do desempenho dos profissionais de saúde, com participação da clientela;
– estabelecimento de mecanismos de acompanhamento, controle e avaliação continuada das ações e serviços de saúde, com participação da usuária;
– análise de indicadores que permitam aos gestores monitorar o andamento das ações, o impacto sobre os problemas tratados e a redefinição de estratégias ou ações que se fizerem necessárias.
A Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher (PNAISM) foi formulada com o sentido de trazer novas diretrizes sobre a atenção à saúde da mulher em todos os seus ciclos de vida. Formulada a partir do Programa de Atenção Integral à Saúde da Mulher (PAISM) de 1983, esta Política trouxe uma nova perspectiva de atenção e cuidado, além de humanização e qualidade da assistência. Assim, os princípios desta Política são:
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a.
Disponibilidade de recursos tecnológicos e uso apropriado, de acordo com a experiência clínica dos profissionais de saúde.
b.
Acesso da mulher às ações e aos serviços hospitalares.
c.
Acolhimento amigável em todos os níveis da assistência, para as mulheres em idade fértil, buscando-se a orientação da clientela sobre os problemas apresentados e possíveis soluções.
d.
Disponibilidade de informações e orientação apenas à mulher sobre promoção da saúde, já que é obrigação da mulher perceber sua própria saúde.
e.
Análise de indicadores que permitam aos gestores monitorar o andamento das ações, o impacto sobre os problemas tratados e a redefinição de estratégias ou ações que se fizerem necessárias.
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Resposta:Letra E .. Análise de indicadores que permitam aos gestores monitorar o andamento das ações, o impacto sobre os problemas tratados e a redefinição de estratégias ou ações que se fizerem necessárias.
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e.
Análise de indicadores que permitam aos gestores monitorar o andamento das ações, o impacto sobre os problemas tratados e a redefinição de estratégias ou ações que se fizerem necessárias.
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