a hora de separar os times, o nerd louco por física é sempre o último a ser escolhido. Mas deveria ser o primeiro, afinal futebol e física tem tudo a ver. Seja em um jogo no Maracanã ou descalço na rua, as Leis da Física estão presentes em cada partida e em cada movimento.
Esporte não é apenas correr, pedalar, nadar, escalar ou jogar. Esporte também é química, física, biologia, matemática, sociologia. Esporte é ciência. Assim nasceu o Ciência em Jogo, nosso blog sobre ciência aplicada em esportes. Aqui iremos escrever sobre diversas modalidades esportivas e a ciência por trás de cada gota de suor. Nosso texto de estreia é sobre futebol e física. Para quem não curte futebol, aqui está a oportunidade de enxergar o esporte por outra visão: a científica. É agora que a ciência entra em jogo.
Quer exemplos?
Drible
Driblar um adversário requer o princípio da inércia (formulada por nosso patrono Galileu e confirmada por Newton): todo corpo em movimento tende a permanecer em movimento. Outro artifício da física presente na finta é a Força, que é o resultado da massa x aceleração (F = m x a). Portanto, quanto mais pesado for o jogador ou a bola, maior a aceleração aplicada para realizar um drible.
Soluções para a tarefa
A relação entre peso e rendimento esportivo mostra que, ao menos que as características do atleta façam parte de sua compleição, o peso em excesso sempre será um problema no seu desempenho, obviamente referindo-se ao futebol.
O chamado peso de forma é o peso adequado para que os atletas de alta competição mantenham um bom desempenho. Esse valor deve ser individualizado, por exemplo, não dá para apenas calcular o IMC de uma pessoa para avaliar sua condição física.. Há que ver os percentuais de gordura, a compleição óssea. Por isso os gordinhos podem ainda descobrir que apenas tem ossos largos, e não são gordos! Sim, isso é possível!! Nem tudo está perdido...