A historiografia nacional e internacional tem somado esforços para compreender as redes de alianças que explicam as estratégias de sobrevivência no mundo rural. No caso brasileiro, esse tem sido o foco central nos estudos sobre as famílias escravas ao longo dos séculos XVIII e XIX. A partir dessa proposição, pode-se afirmar que
1 ponto
a) a enorme desproporção entre o número de escravos e escravas inibia formas de organização que não incorporassem os portugueses. Por essa razão, a constituição de famílias formada apenas por cativos foi uma realidade norte-americana, não brasileira.
b) a família patriarcal brasileira era a expressão da organização no Brasil colônia. Nesse sentido, é incorreto afirmar que as estratégias de sobrevivência dos cativos implicavam formas de organização familiar.
c) a despeito dos enormes entraves para a constituição de famílias escravas, posto que os cativos eram mercadorias, é possível identificar a existência de uniões estáveis de cativos no Brasil dos séculos XVIII e XIX.
d) as redes de alianças que explicam as estratégias das famílias escravas representaram uma concessão do senhor de escravos, cabendo a ele única e exclusivamente a decisão por unir os familiares cativos.
e) os setores sociais do mundo rural livres ou libertos, estiveram à parte das redes de alianças dos cativos, sendo eles excluídos no processo de constituição de famílias.
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letra A
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