A história do fóssil de Luzia
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Resposta:Luzia é o fóssil humano mais antigo encontrado na América do Sul, com cerca de 12.500 a 13.000 anos[1] que reacendeu questionamentos acerca das teorias da origem do homem americano.[2] O fóssil pertenceu a uma mulher que morreu entre seus 20 a 24 anos de idade[3] e foi considerado como parte da primeira população humana que entrou no continente americano.[3][4]
O esqueleto foi descoberto nos anos 1970 em escavações na Lapa Vermelha, uma gruta no município de Pedro Leopoldo, na Região Metropolitana de Belo Horizonte.[5] Em 2018, o fóssil foi queimado e quase destruído no incêndio do Museu Nacional.[6] Em 19 de outubro de 2018, o museu anunciou que conseguiu recuperar até 80% dos fragmentos e poderá reconstruir o esqueleto
Explicação:
Resposta:
Luzia é o fóssil humano mais antigo encontrado na América do Sul, com cerca de 12.500 a 13.000 anos que reacendeu questionamentos acerca das teorias da origem do homem americano. Em 2018, o fóssil foi queimado e quase destruído no incêndio do Museu Nacional.
Explicação:
Luzia apresentou uma datação relativa entre 11 mil e 11,5 mil anos, o que faz do crânio um dos mais antigos do Brasil e também de todo o continente americano. Luzia é uma das peças mais importantes da história natural da América porque representou uma revolução nos estudos sobre o povoamento do continente americano.
Luzia emergiu da tragédia do Museu Nacional para ser lembrada como um dos maiores símbolos do país. É a principal perda entre os 20 milhões de peças consumidas pelo fogo. Com cerca de 11.500 anos, ela já era reconhecida como o mais antigo ser humano já descoberto, não apenas no Brasil, mas nas Américas.