Sociologia, perguntado por rafaelinha123, 1 ano atrás

A história da ética ganha um novo rumo, entre os séculos XIV e XVI (Renascimento) a partir da valorização do homem nas ciências e nas artes. Este período é marcado pela criação de uma nova sociedade que substitui a ordem feudal da Idade Média, sob uma série de mudanças. No plano econômico, incremento de forças produtivas em relação ao desenvolvimento científico, constituindo a ciência moderna, mediante uma perspectiva científica mais prática (Francis Bacon), e pela importância atribuída à técnica e experiência, inaugurando o método das ciências naturais, com Galileu-Galilei. No plano social, aparecimento de uma nova classe social "a burguesia" inicialmente na França (com a Revolução Francesa, 1789), desenvolvendo-se, no século seguinte, principalmente na Inglaterra. Implantação, assim, de um sistema em que o trabalhador, ao trocar sua força de trabalho por um salário, não é dono dos meios de produção; estes passam ao domínio da classe burguesa que, ao vender as mercadorias produzidas pelos trabalhadores, atribui um sobrevalor ao produzido, obtendo uma mais-valia ou lucro: o capitalismo. No plano espiritual, há a perda do papel de guia atribuído à Igreja Católica, pois a religião deixa de ser a forma ideológica dominante. Dessa forma, é correto afirmar que a dimensão humana:
coloca-se como Deus.
Coloca-se no centro da filosofia, ciência, arte, política, e, também, da moral.
Coloca-se como dentro da Igreja Católica
Coloca-se à parte da filosofia, ciência, arte, política e, também, da moral.
Retira-se do papel de centro da igreja católica.

Soluções para a tarefa

Respondido por franciscosilva02
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Coloca-se no centro da filosofia, ciência, arte, politica e também moral.
Respondido por jcsflores
0

Resposta:Coloca-se no centro da filosofia, ciência, arte, política, e, também, da moral.

Explicação:

Explicação:

A partir do Renascimento, a Igreja deixa de ser a principal referência na conduta do Homem. Este passa a ser valorizado na medida em que se percebe produzir seu próprio sustento (o que fora marcado com a criação do salário). Apesar de ainda haver a mais-valia (o lucro em cima da produção de outrem) a valorização do trabalho já pode ser percebida por quem produz.

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