A história da Educação Infantil é marcada pela forte influência de pressupostos assistencialistas e compensatórios, o que pode ser observado quando analisamos o Parecer n. 2078/74 do Conselho Federal de Educação, que estabelece como finalidade da Educação Infantil:
“[...] voltar-se o atendimento para as crianças oriundas das famílias de baixa renda, visando com isso equalizar as oportunidades educacionais, não apenas no sentido do acesso, mas também no intuito de garantir a permanência dessas crianças na escola, fornecendo-lhes uma formação mais consistente, que compensasse a marginalização e carência cultural a que estavam submetidas em seu meio.”
ABRANTES, P. R. O pré e a parábola da pobreza. Cadernos CEDES, São Paulo: Cortez, n. 9, 1984, p. 17.
Essa normativa legal reafirma o fato de que os princípios assistencialistas e compensatórios norteavam as iniciativas de atendimento da criança. Nesse contexto destaca-se a tese da privação cultural, segundo a qual:
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Destaca-se a deficiência como privação cultural.
Em um contexto atual, podemos apresentar o modelo de educação inclusiva, que utiliza das tecnologias assistivas tratando do auxílio a vida diária e prática, com materiais pedagógicos que possam distribuir de maneira adequada a ação do professor, como:
O acesso ao computador;
A mobilidade em seu uso;
Recursos para deficientes visuais;
Aparelhos para indivíduos com deficiências auditivas e adaptação em veículos escolares.
Devemos destacar também que o artigo 1° da Lei Brasileira de Inclusão, busca a igualdade e exercício dos direitos fundamentais dos indivíduos com deficiência, cabendo a instituição escolar e o Governo promoverem medidas úteis para um melhor aproveitamento do ensino.