A higiene não é uma descoberta dos tempos modernos, mas “uma arte que o século de Luiz XIV menosprezou e que a Idade Média cultuou com amor”, escreveu a historiadora Monique Closson, autora de numerosos livros sobre a criança, a mulher e a saúde no período medieval. No estudo de referência “Limpo como na Idade Média”, a historiadora mostra com luxo de fontes que desde o século XII são incontáveis os documentos como tratados de medicina, ervolários, romances, fábulas, inventários, contabilidades, que nos mostram a paixão dos medievais pela higiene. Higiene pessoal, da cozinha, dos talheres, etc. As iluminuras dos manuscritos são documentos insubstituíveis no qual os gestos refletem o “clima psicológico ou moral da época". Disponível em: . Acessado em: 10 mai. 2018. Com base nos estudos da disciplina acerca do tema representado no fragmento de texto acima, leia as asserções abaixo: I. A maioria da população jogava seus excrementos em esgotos ou em pilhas de detritos a céu aberto, tornando as vielas imundas, o mau cheiro insuportável e as águas de abastecimento da cidade poluídas. PORQUE II. Desde os primórdios da humanidade até a Idade Contemporânea, não havia muita preocupação com a relação entre higiene e proliferação de doenças. A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.
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As asserçøes I e II são preposições verdadeiras e a II é a justificativa correta I. Explicação: Desde os primórdios da humanidade, até a Idade Contemporânea, não havia muita preocupação com a relação entre higiene e proliferação de doenças. Só os ricos tinham as suas próprias latrinas e fossas. A maioria da população jogavam seus excrementos em esgotos ou em pilhas de detritos abertos.
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