A hidrografia da América Anglo-Saxônica é muito rica em lagos e rios que transportam grandes volumes de água. No entanto, as hidrelétricas não são as únicas fontes de energia para esses países. Por que isto ocorre?
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Resposta:
Uma das particularidades da hidrografia do subcontinente da América do Norte é a abundância de lagos que se estabelecem na região. Os quais, muitos deles, tem sua formação a partir do derretimento de geleiras ou origem glacial que aconteceu há milhões de anos, como por exemplo, a região dos Grandes Lagos que abriga dentre outros o Superior, Michigan, Huron, Eriê e Ontário.
A região dos Grandes Lagos se estabelece entre os Estados Unidos e o Canadá, na fronteira norte-nordeste. No entanto, a riqueza hidrográfica do subcontinente não se restringe somente aos lagos, isso porque a América do Norte possui uma generosa quantidade de rios, dos quais se destacam o São Lourenço, Mississipi, Colorado, Colúmbia, Yukon e Mackenzie.
Em decorrência da quantidade de rios presentes no território da América Anglo-Saxônica, muitos deles oferecem condições viáveis para a implantação de hidrovias e também para a geração de energia elétrica por meio da instalação de usinas hidrelétricas ao longo de rios.
No transporte hidroviário, os mais usados são os lagos (Grandes Lagos) e rios que se encontra em áreas de planícies como São Lourenço e o Mississipi. Para geração de energia são explorados os lagos, mais precisamente, as cataratas do Niágara que se encontra entre os lagos Eriê e Ontário. Podemos destacar também os rios que percorrem áreas de planaltos que são propícios para produção de energia, com essa característica temos o Colúmbia e o Colorado, ambos nos Estados Unidos.
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