A hibridização in situ é uma ferramenta diagnóstica de doenças genéticas, como a distrofia muscular de Duchenne, e infecciosas, como a infecção por papilomavírus humano (HPV) em colo uterino. Sobre as técnicas de hibridização in situ, é incorreto afirmar que:
Permite a identificação com precisão do local na célula ou tecido em que a sequência-alvo está;
Utilizam sondas de anticorpos, capazes de reconhecer a sequência-alvo;
As sondas podem ser marcadas com enzimas, fluoróforos e radioatividade;
São feitas em tecidos e células fixadas e permeabilizadas, para preservação das estruturas celulares e entrada das sondas, respectivamente;
Exigem leitura através de microscópios especializados
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Utilizam sondas de anticorpos, capazes de reconhecer a sequência-alvo.
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Utilizam sondas de anticorpos, capazes de reconhecer a sequência-alvo;
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