A herança quantitativa é um tipo de interação gênica não-epistática?
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Resposta:
espero q seja esssa Explicação:
Dizemos que a interação gênica é não epistática quando ocorre a interação de dois ou mais genes, mas nenhum alelo impede a expressão de outro. Como exemplo dessa interação, podemos citar o exemplo da forma das cristas de galinha. Existem quatro diferentes tipos de crista de galinha: rosa, ervilha, noz e simples.
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Interações epistáticas
Interações epistáticas são interações que acontecem quando mais de um gene determina a produção das enzimas responsáveis por catalisar etapas diferentes de uma via metabólica.
Na epistasia, quando um alelo de um gene em um locus se manifesta, ele suprime a manifestação de outro gene locus diferente. Esse alelo que suprime a manifestação do outro recebe o nome de epistático, enquanto que o alelo que foi suprimido é denominado hipostático.
Se apenas um alelo conseguir, sozinho, suprimir o hipostático, então dizemos que se trata de uma epistasia dominante. Em contrapartida, se o alelo aparece em dupla para inibir o hipostático, então o processo é denominado epistasia recessiva.
A cor das galinhas é um exemplo clássico de epistasia dominante. Nelas, o gene dominante C determina que suas penas sejam coloridas, enquanto que o gene recessivo c determina que as penas sejam brancas. O gene I é epistático, impedindo a produção da pigmentação das penas, já o gene i não tem efeito inibidor. Dessa forma, se a galinha possui o alelo I, ela não terá suas penas coloridas, ainda que possua o alelo C.
Já a epistasia recessiva pode ser exemplificada pelo albinismo em humanos. O albinismo ocorre quando os genes recessivos aa aparecem juntos, inibindo outros genes, responsáveis pela pigmentação da pele. Por essa razão, a pele de pessoas albinas não apresenta pigmentos.
Interações epistáticas são interações que acontecem quando mais de um gene determina a produção das enzimas responsáveis por catalisar etapas diferentes de uma via metabólica.
Na epistasia, quando um alelo de um gene em um locus se manifesta, ele suprime a manifestação de outro gene locus diferente. Esse alelo que suprime a manifestação do outro recebe o nome de epistático, enquanto que o alelo que foi suprimido é denominado hipostático.
Se apenas um alelo conseguir, sozinho, suprimir o hipostático, então dizemos que se trata de uma epistasia dominante. Em contrapartida, se o alelo aparece em dupla para inibir o hipostático, então o processo é denominado epistasia recessiva.
A cor das galinhas é um exemplo clássico de epistasia dominante. Nelas, o gene dominante C determina que suas penas sejam coloridas, enquanto que o gene recessivo c determina que as penas sejam brancas. O gene I é epistático, impedindo a produção da pigmentação das penas, já o gene i não tem efeito inibidor. Dessa forma, se a galinha possui o alelo I, ela não terá suas penas coloridas, ainda que possua o alelo C.
Já a epistasia recessiva pode ser exemplificada pelo albinismo em humanos. O albinismo ocorre quando os genes recessivos aa aparecem juntos, inibindo outros genes, responsáveis pela pigmentação da pele. Por essa razão, a pele de pessoas albinas não apresenta pigmentos.
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