A gramática normativa, normalmente ensinada nas escolas, pode dar origem a práticas elitistas e discriminatórias.
Soluções para a tarefa
Olá!
Diante do exposto acima, podemos compreender que a afirmativa está colocada de forma correta, infelizmente.
Sabe-se que o uso da gramática normativa, ao invés de servir como parâmetro para o entendimento das diversas formas de comunicação, nos abre portas para questões relacionadas ao preconceito com as variantes linguísticas e com a diversidade de formas de expressão existentes, que devem certamente ser respeitadas.
Não. A gramática normativa é veículo de expressão de conteúdos complexos, abstratos. Seu domínio é indispensável para o crescimento pessoal e profissional.
O preconceito de classe e de estrato social é uma prática discriminatória e elitista, mas não é ensejado pelo ensino da gramática normativa. A pessoa é vítima de preconceito porque não aprendeu - seja por responsabilidade dela ou do sistema educacional, mas seja qual for o motivo, o erro é de quem discrimina. Dizer que o ensino da norma padrão é culpado pela discriminação é um absurdo. Se ensinar norma culta é ruim, vamos fazer o quê? Não ensinar? Interessante. A quem interessa a disseminação dessa ideia?