A globalização é positiva?
Soluções para a tarefa
Sim, pois ele ajuda a facilitar o comércio entre os países, com a sua tecnologia facilita várias coisas entre eles e até msm em nossas vidas
Resposta:
sim e não, pois ela tem seus pontos positivos e outros negativos tipo assim
Positivos
interdependência dos países – ampliação das relações econômicas e políticas entre os países em escala planetária, intensificando as trocas comerciais e propiciando acesso aos mais diferentes mercados;
maior circulação de mercadorias (bens), de serviços, de capitais produtivos e financeiros e da informação em escala planetária;
evolução dos meios tecnológicos e maior difusão do conhecimento;
combate a epidemias com mais rapidez, em razão da troca de informações entre os cientistas/ pesquisadores, além do controle sobre as fronteiras e os fluxos de pessoas.
debates multilaterais sobre os problemas ambientais.
utilização da internet para apresentação de ideias de organização, de mobilização por meio de ativismo ambiental, político, social etc. Exemplo: Primavera Árabe e um tipo de globalização é positiva
criação de novos empregos na área da tecnologia da informação;
Percebemos que a globalização apresenta aspectos positivos relacionados fortemente ao setor econômico. Por esse motivo, o Fórum Mundial Econômico é um grande expoente da globalização, reunindo anualmente, em Davos (Suíça), líderes da economia mundial – empresários, ministros da Economia, presidentes de bancos centrais, FMI, Banco Mundial e outros organismos internacionais, para o debate de assuntos de interesse econômico.
Negativos
Entre os aspectos negativos do processo de integração mundial, citamos:
exclusão social decorrente da desigualdade socioeconômica, em que o poder e a renda concentram-se nas mãos de uma classe social minoritária, correspondendo a uma grave contradição do sistema capitalista;
Facilidade de especulação financeira pela integração dos mercados, em que a tecnologia possibilita a entrada ou saída de grandes quantias de dólares em questões de minutos ou segundos, deixando os mercados vulneráveis aos fluxos de capitais;
fácil transferência de empresas e empregos entre países;
pressão para flexibilizar leis trabalhistas por parte de governos, diante do poder de barganha das grandes empresas que procuram países ou regiões com atrativos para seus investimentos, visando à redução de custos de produção e à possibilidade de ampliar sua competitividade no mercado global;
trabalhos infantis e análogos à escravidão, que são exemplos da sujeição de formas degradantes que ferem os direitos humanos, principalmente nos países do sul com populações mais vulneráveis socioeconomicamente;
desemprego conjuntural, motivado por crises econômicas internas e externas, e desemprego estrutural, gerado pela introdução de novas tecnologias ou sistemas de produção que substituem o trabalho humano, visando à redução de custos em um mercado globalizado, com automação (ex.: robótica), informatização, serviços online ;
crescente xenofobia, principalmente na Europa e nos Estados Unidos, ampliando o debate sobre o tratamento digno que os imigrantes devem receber ao procurarem melhores condições de vida nesses países.
Esses aspectos negativos da globalização provocam a desordem na Nova Ordem Mundial, explicitando os muitos problemas que continuam a existir no mundo ou que foram ampliados, mesmo com todas as mudanças geopolíticas decorrentes da passagem da bipolarização para a multipolarização.
Por isso, o Fórum Mundial Social, articulado por movimentos sociais, ONGs e representantes da sociedade civil, apresenta encontro anual internacional. Esse fórum é considerado antiglobalizante, ao se apresentar como importante fórum para discutir e lutar contra o neoliberalismo, o imperialismo e as desigualdades sociais, ressaltando que “outro mundo é possível”.