a globalização é justa com todos os países?
Soluções para a tarefa
Resposta:
Por uma análise socio-política, não é justa, pois ela gera uma concentração de riquezas para as nações mais desenvolvidas, como nos países do hemisfério norte e no sul, praticamente a Austrália. E como a maior parte desses países são ricos, os que estão em emergindo encontro problemas para competir com essas indústrias, outro fator é a desvalorização cultural sofrida por economias pequenas que por imposição de grandes multinacionais deixam de comprar produtos nacionais, enfraquecendo mais ainda a situação
Explicação:
Você pode associar a globalização também com o assunto da insdustrial cultural, os conceitos de Theodor Adorno e Max Horkheimer são úteis também
Resposta:
Depende da localização do pais ou continente!
Explicação:
O termo Globalização surge no final dos anos 1980 e início dos 1990, constituindo uma nova ordem mundial única e representa a interdependência entre países e povos em suas relações comerciais, produtivas, tecnológicas, financeiras, culturais. A Globalização é um dos processos de aprofundamentos da integração econômica, social, cultural, política que teria sido incentivada pelo barateamento dos meios de transporte e comunicação, no final do seculo XX e início do seculo XXI. É um fenômeno gerado pelo imperativo da dinâmica do capitalismo de formar uma aldeia que permita maiores mercados para os países centrais (ditos desenvolvidos) cujos mercados internos já estão saturados.
É certo que a globalização não reduz a pobreza. Os bens, serviços, recursos financeiros, desenvolvimento de um modo geral, não têm uma distribuição uniforme entre os países globalizadores e globalizados. A explicação para esse fato é complexa, mas pode ser resumida para facilitar o entendimento da questão em um motivo norteador: não é o objetivo principal da globalização distribuir renda, tecnologia, emprego. O objetivo é o lucro, o poder econômico e político. Independente do poder estatal está o poder das instituições, grandes corporações sempre em busca de resultados financeiros.
O capital é concentrado e centralizado aumentando as disparidades entre países ricos e pobres, desenvolvidos e “em desenvolvimento”, nos quais, devido a diversas deficiências estruturais, uma parte importante de sua população vive em situação de pobreza ou indigência, sem ter acesso a condições mínimas de alimentação, saúde, educação, moradia e outros serviços básicos.
A expansão dos fluxos de informações, dos fluxos de capitais e dos fluxos comerciais independentes das fronteiras nacionais, não são problemas em si, mas, a busca constante de lucros sem levar em consideração o desenvolvimento social e econômico dos entes envolvidos. Bens, serviços e capitais circulam globalmente, todavia, o acesso a esses sistemas ainda é muito restrito e desigual, de forma que a maior parte desses fluxos obedece a um círculo distinto de pessoas.