A gestão empresarial, ao longo da sua história, procurou aprimorar os seus conhecimentos em torno dos processos destinados a propiciar uma maior efetividade dos atores envolvidos, em prol de uma maior produtividade e, por conseguinte, de uma maior lucratividade. Ou seja, em termos cronológicos, um dos grandes objetivos da administração estratégica sempre consistiu num aumento da eficácia por parte das organizações.
Contudo, há de se lembrar que, mais recentemente, se percebeu que: “se uma empresa desempenha as mesmas atividades que seus concorrentes, simplesmente um pouco melhor, ela não tem, de fato, uma estratégia, apenas é mais eficaz em termos operacionais” (PORTER apud KOTLER, 2003, p. 32). O sucesso das estratégias empresariais, a partir desta leitura, estaria vinculado a uma maior gama de fatores, os quais não poderiam ser esmiuçados a partir de critérios meramente quantitativos, porquanto muitos destes também perpassam elementos de cunho qualitativo/subjetivo como no caso da percepção existente por parte dos clientes e dos colaboradores.
Tanto é verdade que, hoje em dia, autores como Michael Porter (1999) salientam que por mais que uma empresa consiga, a título de ilustração, transplantar uma dada prática de sucesso para o seu chão de fábrica existiria algo que jamais poderá ser conseguido em curto espaço de tempo: a fidelidade de uma ampla gama de clientes, os quais se mostram dispostos inclusive a defender, de forma gratuita, a marca perante os concorrentes existentes no mercado
KUNSCH, Margarida Maria Krohling. Planejamento de relações públicas na comunicação integrada. 4. ed. São Paulo: Summus, 2003. Capítulo 2: A Comunicação nas Organizações. p. 69-88.
A partir dos seus conhecimentos em torno evolução da gestão empresarial a partir do século XX, a qual pode ser dividida em termos didáticos em quatro períodos, devidamente listados abaixo, relacione a 1ª coluna à 2ª, assinalando a sequência correta:
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(A) Era da Produção em Massa (1920 – 1949)
( ) Os clientes tornam-se a “menina dos olhos” das organizações, as quais passam a desenvolver inúmeras medidas destinadas ao seu encantamento e, subsequente, fidelização. Nesta etapa, as pesquisas de satisfação também ganham bastante força.
(B) Era da Eficiência (1950 – 1988)
( ) É decorrência do próprio processo de Globalização, o qual obriga as empresas a centrar os seus esforços em sua área principal de competência, estabelecendo, se possível, parcerias para trabalhos adjacentes.
(C) Era da Qualidade (1970 – 1989)
( ) O grande foco das organizações estava voltado ao aumento continuo da produção. O objetivo final era o de produzir uma grande quantidade de produtos, padronizados (baixa personalização) e por um preço acessível para as massas.
(D) Era da Competitividade (a partir de 1990)
( ) A principal preocupação se desloca para a produtividade, a partir da adoção de procedimentos administrativos e burocráticos, sempre centrados no próprio ambiente organizacional (e desvinculados das aspirações existentes no mercado).
A D, C, B, A
B C, D, A, B
C A, B, C, D
D B, C, A, D
E A, C, B, D
Soluções para a tarefa
Resposta:
B
Explicação:
C, D, A, B
Alternativa Correta B.
Era da Produção em Massa (1920 – 1949) = O grande foco das organizações estava voltado ao aumento continuo da produção. O objetivo final era o de produzir uma grande quantidade de produtos, padronizados (baixa personalização) e por um preço acessível para as massas.
Era da Eficiência (1950 – 1988) = A principal preocupação se desloca para a produtividade, a partir da adoção de procedimentos administrativos e burocráticos, sempre centrados no próprio ambiente organizacional (e desvinculados das aspirações existentes no mercado).
Era da Qualidade (1970 – 1989) = Os clientes tornam-se a “menina dos olhos” das organizações, as quais passam a desenvolver inúmeras medidas destinadas ao seu encantamento e, subsequente, fidelização. Nesta etapa, as pesquisas de satisfação também ganham bastante força.
Era da Competitividade (a partir de 1990) = É decorrência do próprio processo de Globalização, o qual obriga as empresas a centrar os seus esforços em sua área principal de competência, estabelecendo, se possível, parcerias para trabalhos adjacentes.
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