A formiga e a cigarra.
Em toda a bela estação uma formiga incansável tinha levado para sua casa as mais abundantes provisões: quando chegou o inverno, estava à farta. Uma cigarra, que todo o verão levara a cantar, achou-se então na maior miséria. Quase a morrer de fome, veio esta, de mãos postas, suplicar à formiga lhe emprestasse um pouco do que lhe sobrava, prometendo pagar-lhe com o juro que quisesse. A formiga não é de gênio emprestador; perguntou-lhe, pois, o que fizera no verão que não se aprecatara. “No verão, cantei, o calor não me deixou trabalhar.” — Cantastes! tornou a formiga; pois agora dançai.
MORALIDADE: Trabalhemos para nos livrarmos do suplício da cigarra, e não aturarmos os motejos das formigas.
Qual é o conflito e o climax dessa narrativa?
E como se da a resolução do conflito?
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Conflito: O Trama principal da história se baseia na cigarra e na formiga, que, por sua vez, (ou talvez, por puro egoísmo), a formiga negou-lhe a comida que tinha pego no verão, mas, baseando-se no ponto de vista da formiga, a cigarra apenas se divertiu, deixando os afazeres de lado.
Climax: Quando a cigarra tenta por sua vez, pagar-lhe pela comida que a formiga possivelmente daria.
Solução: Existente duas soluções, como exemplo, a formiga poderia dar-lhe uma lição de moral a cigarra, deixando-a passar fome e falando que, se não tivesse deixado seus afazeres de lado, não estaria em uma situação critica, ou, a formiga dando-lhe um pouco de comida, mas, possivelmente, a cigarra não aprenderia alguma lição.
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